Pessoal. Caso encontrem algum erro relevem. Obrigdo.
Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu salve.
Pergunto, principalmente para alguns espíritas, doutores da Lei da atualidade que são contra à evolução dos espíritos: Haveria reencarnação no Além? De fato um tema delicado, gerador de bastantes bate-bocas sem o serem, pois sempre digo que polêmicas são carências deturpadas de determinado assunto em pauta. E esse aqui então, muitos confrades e confreiras irão subir as paredes quais lagartixas, não querendo, claro, aqui, atingir de cheio a classe desses animaizinhos, que fique bem claro.
Mas, diante do assunto, para aqueles que recusam aceitar a reencarnação nos Planos Espirituais pergunto: Que cacife vocês tem em negar essa verdade incontestável que existe independentemente se vocês acreditem ou não? Só porque leram – e se leram – algumas dúzias de páginas não quer dizer que pensam ser melhores que Kardec, Chico Xavier e muitos outros Arautos dos conhecimentos espirituais que nos trouxe PÁLIDAS exortações a respeito.
No capítulo de hoje vamos ler o reencontro de mãe e filho que não se viam a um longo período de tempo. E um assunto interessante houve entre Odilon e Dr. Inácio, registrado no livro “Infinitas Moradas”, nesse capítulo, de sua autoria, pela mediunidade de Carlos Baccelli.
Quanto a desencarnar: “…a grande maioria ao deixar o corpo espera ser recebida por uma comissão de recepção e encaminhada aos Páramos Superiores; mesmo para os espíritas, o Mundo Espiritual é ainda um grande “Nosso Lar””. Nessa citação, uma grande maioria de pessoas pensam ser missionários só porque lavou meia dúzias de pratos numa Sopa Fraterna; dissertou muito bem em falar de Jesus, de Kardec e um pouco menos em Chico Xavier; de participar ocasionalmente de uma Campanha do Quilo. Para deixa-los um pouco constrangidos, digo que para tal desiderato, deverão praticar a Caridade em TODAS as situações que lhes chamem uma melhor atenção. Creio que se praticassem na íntegra os exemplos deixados por Chico Xavier que é um dos pilares do Bem genuíno do Espiritismo e porque não dizer do mundo, e que muitos espíritas não se tocam, com certeza poderiam ser classificados como tais, embora como o próprio Chico dizia, ele era apenas um fiapo de capim.
Uma grande maioria de pessoas não está pronta para determinadas verdades. É preciso muito estudo e um dia chego lá. É tanto que ela vem a conta-gotas e, mesmo assim, as disparidades a respeito de algumas revelações são gritantes, por questões familiares, religiosas, espirituais e pessoais. E segundo Odilon: “A assimilação da Verdade é lenta. (…) Toda a experiência é válida, mas cada espírito requisita um tempo para fixar a lição; uns aprendem depressa; outros com vagareza…”. Verdade verdadeira. Fica a dica.
E com relação aos ovóides quanto à sua degradação e não involução, que não existe: “Eclipsaram-se mentalmente; embotaram-se. (…) Uma segunda morte em nível primitivo que lhes exigirá um novo renascimento (…) deste ou do outro lado da vida. (…) – Poderão renascer aqui antes de renascerem na Terra? (…) Podem e, digo-lhe mais, em muitos casos há necessidade que assim seja”. Profunda essa citação que merece de todos nós – espíritas ou não – uma melhor análise em livros idôneos antes de desconjurar alguém que não mereça, inclusive eu.
Nesse caso, para restituírem a forma humana que degradaram, será necessário vários renascimentos nos Planos Espirituais quanto na Terra. Serão muitas vezes abortados – esses, abortos espontâneos – no sentido de irem ganhando nova reformulação em suas células perispirituais. Antes, de terem a chance de reencarnarem na Terra, nos planos espirituais, esses renascimentos são mais complexos, pois que não entenderíamos de pronto, como seria esse processo de restituição da forma humana ainda fragmentada, até restabelecerem uma sintonia energética com suas células perispirituais nas tabelas de nomenclatura em gestações uterinas artificiais, atingirem o estágio de fetos espirituais aperfeiçoando-se corporalmente com o passar do tempo-espaço nas idas e vindas em gestações de mães na Terra. Em cada gestação esses espíritos irão aos poucos ganhando feições humanas para que daí, possam cumprir suas jornadas de evolução, claro, respondendo às responsabilidades assumidas nas práticas do mal. Difícil compreensão?
Como podemos observar até aqui, o assunto é delicado, mas não polêmico. Para um bom entendedor, meia palavra basta, não é mesmo?
Agora sei do porque da perseguição sofrida tanto pelo médium quanto pelo espírito. Mas reconheço que eu estou com a consciência tranquila – e eles também – de que não estamos inventando absolutamente nada. Apenas descortinando novos horizontes, retirando aos poucos os véus da ignorância, colocando a candeia sobre o alqueire para que possa ganhar mais espaço para luzir e compartilhar com a sua luz àqueles que ainda chafurdam na escuridão.
Para uma melhor aceitação de todos, vamos refletir nesse pensamento Socrático: “Sei que nada sei”. Será? Comigo e com ele, meu Caro Leitor Amigo?
30/01/2024 – Até o próximo comentário pessoal.Obrigado.
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.