Pessoal, no final dessa matéria tem um link para ouvi-la no youtube.
Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu Salve.
D.V.1 … Mais uma sigla bastante interessante narrada por André Luiz em Nosso Lar, na companhia de Odilon e Dr. Inácio quando se preparavam para embarcar numa nave para ir numa próxima dimensão. O que significaria ela? Teria alguma ligação com a ida deles numa dimensão superior? Entre esse assunto, outros se nos serão de grande valia para despertar o homem novo, desse velho que não quer deixar aquela poltrona de conforto, pois se sente bem… mal acomodando-se negativamente.
E Dr. Inácio fora perguntando por um dos transeuntes da colônia de “Nosso Lar”, narrado por ele no seu livro “Na Próxima Dimensão”, através do médium Carlos Baccelli:. “A morte não existe – eis o essencial, o resto é consequência da Vida”. Mais verdadeiro impossível, não é mesmo?
A vida é e será sempre um processo contínuo e a morte apenas como uma transição para outro plano. A morte é uma ilusão passageira, e o verdadeiro foco deve ser o desenvolvimento espiritual ao longo dessa jornada eterna. Acreditamos que a alma evolui através de múltiplas vidas, aprendendo lições e aprimorando-se. Assim, a morte física é apenas um momento de mudança, e o propósito da vida é a busca pela elevação espiritual, nossa elevação espiritual.
Devemos considerar de que somos seres imortais, destinados a vivenciar múltiplas existências. A morte é apenas o término de uma fase, permitindo-nos adentrar em novas experiências e oportunidades de crescimento espiritual segundo o aprendizado em que atentamos ao nosso viver bem conosco mesmo e com o nosso semelhante que, também, caminha conosco com o mesmo objetivo: a perfeição relativa.
Uma observação interessante dita por André Luiz. Vejamos: “Obra fantástica da evolução, o corpo físico me parece agora excessivamente animalizado, com todas as suas necessidades… Determinados órgãos que ainda continuam a existir em nosso perispírito, não tem função alguma além da morte – reativam-se, tão somente, qu8ando nos lançamos a uma nova experiência física”. Muito se tem o que falar aqui. À medida que o Espírito evolui, ele não mais precisará dos órgãos que, até então, o ser humano ainda brutalizado necessita quando num corpo físico. Como o próprio André Luiz disse que alguns órgãos ainda aparecem no perispírito além da morte, sem função alguma, mas asseverou que eles serão ativados quando em uma nova existência corpórea.
Nesses filmes de ficção científica, observamos que muitos extraterrestres são mostrados, muitas vezes, sem boca, sem orelhas, alguns até sem olhos. Com certeza nos é estranho depararmos com criaturas “diferentes” de nós, não é mesmo? Mas, devemos considerar aqui, que a evolução, ante a matéria densa em que nos apresentamos hoje é bastante grosseira, mas não é eterna. Como disse, à medida que depuramos a nosso composto orgânico, vamos perdendo certos órgãos que não nos fará falta alguma. Isso é questão de tino, de um olhar além da matéria que ora nos reveste.
Imaginemos o quanto Jesus Cristo teve que passar para adensar o seu corpo mental em forma de luz, para que se tornasse em um ser humano comum igual a nós mesmos, embora ele tivesse um corpo diferente do nosso, assemelhando, tão somente, na aparência humanamente retratada. Mesmo na forma aparentemente humana, Jesus não possuía determinados órgãos essenciais de vitalidade quais os nossos. É tanto que jamais imaginarei Jesus assentado num vaso sanitário. E tem gente que afirma de pés juntos de que Ele foi humano como nós. Misericórdia…
Sabemos, é obvio de que a tecnologia que hoje nos servimos é de ponta, segundo o nosso modo de aprendizado e entendimento. Deveríamos também observar de que o nosso corpo físico também evolui. Infelizmente, não podemos ver como anda lá o nosso arcabouço orgânico, pois ele também está em transformação celular ao nível de questões quânticas. Fica a dica.
A nave em que irá transportar nossos amigos se chama “Capitão Nebo”. Lembrei-me aqui do filme “Vinte mil léguas submarinas”, em que havia um piloto de um submarino – e não um monstro, como imaginavam as personagens desse filme, chamado “Capitão Nemo”. Quem sabe André Luiz não quis fazer uma ligação entre um e outro, não é mesmo? Coincidências existem”. Em muitos casos, sim.
Dr. Inácio, já dentro dessa nave, veio a ficar um pouco preocupado quando ouviu do piloto Dawson com relação àquela nave:. “Os nossos cientistas (…) já conseguiram eliminar grande número de peças;. As nossas naves são imantadas por um campo de força que não lhes permite fugir à rota traçada; (…) Isso facilita sobremodo, pois o risco de pane é menor – Pane? Indaguei perplexo”. Com certeza, nessa citação, Dr. Inácio pensava que aquela tecnologia de ponta de Nosso Lar era extremamente perfeita. Mas não. Mesmo nessa colônia, muita coisa ainda estava em experimentação.
Depois de vestirem trajes espaciais com todo aparato de câmeras, microfone, fones de ouvido, como fazem os astronautas da Terra, com certo espanto de Dr. Inácio, o copiloto Yuri lhe disse: “Para melhor nos comunicarmos entre nós. (…) Na DV1, em algumas áreas, poderemos ficar completamente sem retorno. – Sem retorno do que – perguntou Dr. Inácio. E a resposta veio a seu contento: Do pensamento”. Interessante essa citação, não?
E para complementar e deixar a cabeça do Dr. Inácio em pandarecos ele complementou:. “O pensamento que é constituído de ondas eletromagnéticas, se perde sem eco e a comunicação se faz impossível…”. Creio, aqui que o pensamento se perpetua qual um sonar. Não tendo barreiras do som, como exemplo, o pensamento pode, como disse o astronauta, se perder na imensidão cósmica, onde há limites energéticos deflagrados entre uma dimensão e outra. Ahhh… Antes que me esqueça o DV1, nada mais é que uma sigla usada para designar “Dimensão Vizinha”. O número 1 deve ser a primeira dimensão próxima a “Nosso Lar”. Sua cabeça também dera um nó com essas revelações? Tranquilize-se… Ninguém ainda é perfeito. Comigo, meu Caro Leitor Amigo?
09/08/2023 – Até a próxima sexta-feira pessoal. Divulguem-na para nós. Gratidão.
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.