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Será verossímil que a nossa mente possa criar quadros auxiliada por outra mais poderosa? Para nós ainda encarnados nos é difícil compartilhar a esse ponto com os nossos pensamentos. Mas, em outros planos invisíveis a nós humanos, essa técnica é bastante natural. É o que veremos na matéria dessa semana.

Renúncia

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Ainda nesse capítulo, o de número três do livro em estudos “Obreiros da Vida Eterna” escrito pelo espírito André Luiz no lápis do saudoso médium Chico Xavier, veremos que a nossa mente é poderosa. E nos é tanto que de tal sorte nos foi consentida, até então, apenas dez por cento da sua potencialidade.

André Luiz participava de uma palestra na colônia “Santuário da Benção”, onde o seu instrutor Cornélio estava palestrando aos ouvintes ali presentes preparando-os, mentalmente, no sentido de receber um Espírito de Regiões Superiores que iria se materializar ali, numa redoma cristalina.

Vejamos alguns trechos desse preparo:

Projetemos nossas forças mentais sobre a tela cristalina. O quadro a formar-se constará de paisagem simbólica, em que águas mansas, personificando a paz, alimentem vigorosa árvore a representar a vida”

Como podemos notar na citação a beleza em seus quadros de luz representa a presença do Criador nas suas mais inúmeras nuanças. Todos os presentes, ali, formavam uma só corrente mental desfraldando equilíbrio e respeito. É claro que para muitos de nós, criaturas encerradas em um corpo denso, não poderíamos participar de tal objetivo, embora, raros são aqueles espíritos encarnados, que conseguem participar quando em sono profundo.

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Vamos analisar aqui o que o espírito de André Luiz nos diz a respeito da sua participação em tão belo trabalho:

Senti, à pressão do próprio esforço, que minha mente se deslocava na direção do gabinete de cristal, onde acreditei penetrar, colocando tufos de grama junto ao desenho do lago que deveria surgir…”

Nessa parte poderemos imaginar o cenário que o ex-médico estava narrando. As águas, a árvore em estado de criação, deixavam todos ali com a mente ocupadíssima. André lembrou-se de algumas gramíneas que tinham na sua casa na Terra, trazendo para aquele cenário ímpar. Estruturava, ele, de todas as suas minúcias. Quando o globo estava praticamente formado, o instrutor pediu à platéia que interrompesse a vibração mental.

Mas esse pedido não foi por motivos de ter sido completa a paisagem no globo cristalino, mas, sim, para pedir aos presentes para atentarem nos detalhes incompletos. E todos voltaram a mentalizar pormenores daquele quadro sublime. Terminada a participação de todos, Cornélio, satisfeito, pediu que dois dos seus auxiliares mais diretos conservassem a destra unida ao gabinete de vidro no sentido de dar vitalidade temporária ao quadro ali formado.

Como é grande a Misericórdia Divina em deixar que Seus emissários desçam às regiões menos superiores para levar conhecimentos aos irmãos na retaguarda.

Lindo. Não acha Leitor Amigo? Cap. 3-b

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