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Pessoal, no final dessa matéria, a coloquei em áudio no YouTube para aquelas pessoas que tem dificuldades em ler.

Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu Salve.

            Erros… Quem não os tem, não é mesmo? E mesmo assim, não aprendemos a deixar de julgar os outros… Pelas costas então… Quem não tem pecados – ou Erros – que atire a primeira pedra… Os erros humanos são um tema complexo e multifacetado. Embora a religião possa ser uma fonte de orientação espiritual e moral para muitas pessoas, também é uma área onde os seres humanos cometem erros e falhas. E quantos meu Deus!

            Devemos reconhecer que todo erro provem do mal. Nunca erramos em fazer o bem, não é mesmo? Segundo o relato do Dr. Inácio em seu livro “Na Próxima Dimensão”, pela mediunidade de Carlos Baccelli, temos: “O mal, quando se acrescenta ao mal, gera atitudes de consequências imprevisíveis  – somente  a força do bem para anulá-lo. O mal assemelha-se, em sua origem, a uma bola de neve que, se não for detida, provocará estragos de grandes proporções”. Hoje não tem como errar, não reconhecendo que estamos praticando um ato contra as Leis Divinas que nos governam. Sentenciamo-nos facilmente ao preço penoso do desequilíbrio ante a nossa consciência – aos berros – fazendo de tudo pra que não caiamos em fraquezas, não tão bem direcionadas para o acerto inevitável.

            Devemos reconhecer que existem erros e erros. Onde se encontra o ser humano ainda imperfeito em suas qualidades, podem trazer danos inconfessáveis para si, quanto para a sociedade a qual faz parte. Vemos o quanto de absurdo está o erro, quanto na intolerância e fanatismo: Infelizmente, ao longo da história, em todos os setores de trabalho, inclusive a religião, tem sido usada como justificativa para a intolerância, o ódio e a violência. Os seres humanos, muitas vezes, distorcem os ensinamentos religiosos para promover agendas pessoais ou para discriminar e perseguir aqueles que seguem outras crenças ou perspectivas. Ainda hoje, em pleno século XXI ainda muitos se alimentam dos preconceitos de todos os feitios.

            Continuando com algumas orientações a um enfermo numa instituição que visitava, Dr. Inácio o adverte: “O erro é sempre o erro, Nélio e, em qualquer situação, precisamos de arcar com as suas consequências”. Muito se tem o que falar aqui. E haja carapuças cabendo na cabeça de muita gente. Por exemplo, o abuso de poder: Algumas instituições e líderes, não medem até onde vai tanta incoerência no abuso de seu poder e autoridade. Isso pode envolver manipulação, exploração financeira, coerção emocional ou abuso físico. Esses casos de abuso são profundamente lamentáveis e traem a confiança e a fé das pessoas. Outro viés vergonhoso de um erro fatal, é o dogmatismo inflexível que envolve uma adesão rígida a doutrinas e crenças sem espaço para questionamento ou diálogo e que pode levar a uma mentalidade fechada e a uma falta de abertura para o crescimento espiritual e intelectual. Essa rigidez pode limitar o potencial de compreensão e progresso principalmente nas religiões.

            A hipocrisia em todos os setores onde se reúnem duas ou mais pessoas é gritante. Infelizmente, há casos em que as pessoas que professam uma religião não a vivem de acordo com os princípios e valores que ela ensina. A hipocrisia, em que as ações de um indivíduo contradizem suas crenças religiosas, pode minar a credibilidade da religião e levar a um sentimento de desilusão entre os seguidores. E quantos hipócritas existem por aí, não é mesmo, tendo uma religião só pra dizer que é sua, mas nada fazem com que os exemplos que dela professam germinem, tornando-se, mais das vezes, em flores artificiais em cima de uma mesa.

            Tem religiosos por aí que, para promover certo estrelismo, apagam, incontinenti, aqueles em que a sua fé se sustenta e que, mormente, procuram viver no anonimato. Creio que as pessoas que assim sustentam, sabem do que estou falando, não é mesmo? É importante destacar que esses erros não são inerentes às religiões em si, mas sim, um resultado desastroso das ações e escolhas dos seres humanos. Muitas tradições religiosas também têm uma base sólida de princípios éticos e ensinamentos que podem ajudar as pessoas a superar esses erros e buscar uma compreensão mais autêntica e compassiva de sua fé. Mas quem aqui daria a mão à palmatória? Quem seria o Dom Ruan que fosse em público procurar corrigir seus erros que, só eles é que não sabem que erraram? Os que convivem com esses, lhes dão corda suficientes para ver até onde vai seu fracasso. Muitos religiosos falam em pureza doutrinária, mas veemente, esses se esquecem que ainda não se comportam com as roupas nupciais para se apresentarem no banquete do Senhor.

            Devemos também considerar aqui, que todos nós – de certa forma – temos a consciência pesada, presa em algo ou alguma coisa que, verdadeiramente, nos aprisionam também a facções de espíritos que alimentam nessa mesma faixa vibratória. Errar, muitos dirão – é humano. Sim, mas corrigir-se, antes que venham os escândalos, será sempre divino. Alguém aqui se candidata? Creio que não.

            Muitos procuram consultas médicas ou terapias, no sentido de saldar algo em que a consciência lhe faz pesar o fardo de inquietações emocionais. E, não aceitando erros diversos, entram em conflitos porque a razão da vivência e da convivência, dependerá exclusivamente em primeiro plano, em como viver harmoniosamente consigo mesmo. Gostamos muito de tapar o sol com a peneira das ilusões em que o resultado será muitas marcas morais de insolação. Não somos verdadeiros conosco mesmo e, dirá, com aqueles que convivem ou não conosco.

            Devemos considerar também que “Ninguém erra sozinho (…); no entanto nem essa verdade deve servir de justificativa para os erros que cometemos…” De fato. Se não encontramos comparsas que tem o mesmo ideal escabroso, forças das sombras também vem se banquetear com as fraquezas humanas e, depois de saciarem, puxam o tapete desses – os encarnados – diante da incapacidade de não conseguirem raciocinarem com os próprios Tico e Teco cerebrais.

            Raríssimas vezes, procuramos a paz, nas superficialidades que não garantem um resultado promissor ante nossas querelas comportamentais. Dificílimo um tempo para admirar um novo dia de realizações; de se sentir filho de Deus se entregando à prece em agradecimento e não em petitórias vergonhosas; de apreciar a Natureza em seu contexto de vida. E para melhor refletirmos a respeito das nossas fraquezas, “Não é prudente estar muito certo de sua própria sabedoria. É saudável para ser lembrado de que o mais forte pode enfraquecer e o mais sábio pode errar.” Ghandi. Com ele especialmente, meu Caro Leitor Amigo?

28/06/2023 – Até a próxima sexta-feira pessoal. Divulguem-na para nós. Gratidão.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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