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Pessoal, no final dessa matéria tem um link para ouvi-la no YouTube.

Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu Salve.

            Dementes e Insanos… Estaríamos enquadrados nesse quadro aterrador? De fato, vale aqui registrar que muitos de nós já estamos quase livres da demência e da insanidade. Disse quase, porque ainda alimentamos em nós – conscientes ou não – algo de sombra que ainda caminha conosco por questões – digamos – de afinidade. Mas, chegará o dia em que iremos nos despir desses trajes sombrios e vestirmos a Túnica Nupcial para trabalharmos mais diretamente com O Cristo, nosso Irmão Maior. Não é mesmo? É o que todos nós ansiamos. Agora, iniciarmos esse processo…

            Nesse capítulo, ainda encontraremos Dr. Inácio conversando com Antônio, o paciente que não desejava reencarnar tornando-se filho de um espírito que o massacrou, muito, no passado.  Mas, conversa vem, conversa vai, Dr. Inácio foi amolecendo o coração daquela vítima endereçando-lhe várias palavras de consolo e de esperança: “… todos, mais dia, menos dia, nos veremos impelidos pela Lei e, à maneira dos retrógrados que se sentem incomodados pelo progresso no castelo das suas arcaicas concepções, nos defrontaremos com a necessidade de mudar”. Querendo ou não, essa mudança, com certeza, um dia, sentiremos em nós, o momento de deixarmos as sombras, porque a Luz da Lei é para todos.

            Continuando com o seu esclarecimento, relatado em seu livro “Infinitas Moradas”, pela mediunidade de Carlos Baccelli:. “O espírito mais recalcitrante acabará por render aos irrefutáveis argumentos do Tempo e dobrará a cerviz diante dos Sábios Desígnios do Senhor”. Se não procuramos nos conciliar com as pessoas que temos certo asco de antipatia nessa existência, com toda certeza, a Misericórdia Divina achará um modo, um jeito, uma maneira do dia do testemunho cristão a que todos nós temos direito, mas antes de concluirmos, claro, nossos deveres, imprescindíveis para alcançarmos determinada paz de espírito.

            Despedindo do seu paciente prestes a voltar ao corpo físico, Dr. Inácio complementa seu pensamento: “A expectativa da reencarnação é mais dolorosa do que aquela que nos acomete quando estamos prestes a desencarnar!”. Creio que, para mim, tanto a reencarnação quanto a desencarnação são expectativas em que nos adoece os refolhos do nosso espírito. Ninguém quer perder seu ponto de referência, estando na Terra ou fora dela. Não estamos preparados, ainda, para aceitar, de bom grado, uma nova vivência na matéria que ainda nos subjuga a testificar a nossa fé, principalmente quando ela está relacionada à nossa própria existência espiritual. O desconhecido ainda nos apavora, principalmente quando essa perspectiva está vinculada à perda da memória no sentido de perder ou ganhar matéria, nos vários estágios da evolução humana.

            Não estando aqui, dando uma de moralista, pois reconheço meus muitos erros ainda a serem corrigidos, a realidade é que ainda estamos a serviço dos nossos vícios. O meio imprime em nós, essa verdade. E ninguém poderá dizer que está isento deles nessa reencarnação. E, se estamos à sua serventia, poderemos nos tornar vítimas sequazes do mal que ainda impera no planeta. Se o espírito não receber ou se não estiver com vontade de realizar sua própria renovação interior através da educação…: “…se o espírito em contato com o vício não tiver se fortalecido contra ele ou mesmo recebido orientações que tenha assimilado no sentido de evita-lo…”, com certeza continuará a sua via sacra de sofrimentos acerbos por vontade própria. Daí, essa demência e insanidade que ainda se apodera de nós, pois, a nossa fé é bem menor do que o tamanho de uma semente de mostarda, e, o nosso testemunho, sempre adiado, pois que ainda não nos sentimos preparados para dar o nosso grito de libertação. Natural que seja assim?

            E conversando com Manoel Roberto a respeito, Dr. Inácio relata que: “O espírito, que já fixou em si determinados valores éticos, não cai, mas aquele que moralmente anda não se firmou pode cair”. Com certeza, não somos mais aquele verdugo do passado, embora saibamos que algo existe em nós que nos liga a ele por forte laços de sintonia com as sombras. Mas, antes de procurarmos a Luz numa crença para chamarmos de nossa, deveremos unir os coração no sentido de alavancar os desequilíbrios existentes em nossos lares. Não adiantará sermos cordeirinhos na religião que abraçamos e em nossos lares é um picadeiro de terror. E, deixando-nos para refletirmos: “Por acaso, estaríamos sempre atentos à voz da consciência, que nos adverte e que, só por si, bastaria para evitar-nos a queda?”. Vamos melhor ouvi-la meu Caro Leitor Amigo?

02/10/2023 – Até a próxima quarta-feira pessoal. Favor divulgar para nós. Gratidão.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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