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Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu Salve.

            André Luiz…. Quem seria esse espírito que utilizou das faculdades mediúnicas do saudoso Chico Xavier para passar suas primeiras impressões do Plano Espiritual em que passou a viver depois da sua morte física? Sabe quantos livros escreveu? Quem foi ele quando conosco no plano físico? Se caso procurarem saber a respeito, creio que terão uma surpresa atrás da outra.

            Nesse capítulo vamos acompanhar Dr. Inácio e Odilon Fernandes em visita à colônia de Nosso Lar. E com surpresa, foram recepcionados pelo não menos André Luiz. Essa narrativa está no livro de autoria do Dr. Inácio no seu livro: Na Próxima Dimensão” pela mediunidade de Carlos Baccelli. E a primeira pergunta surge tão esperada:. “Mas que notícias, André, você nos fornece sobre o nosso Chico? Ele passou pela cidade? – Que nada. Subiu direto e não temos informações precisas do seu paradeiro”. Pois é. Fico aqui pensando com meus botões, o quanto tem de espíritas desejando incorporar ou escrever por intermédio de Chico Xavier, não é mesmo? Mas creio que raríssimos aqui na Terra teria esse privilégio. Quem seria esse médium? Emmanuel reencarnado? Aguardemos…

            E continuando com o bate-papo no Além, Odilon pergunta a André Luiz:. “E Nosso Lar, como é que vai? – Nosso Lar mudou muito. A cidade cresceu assustadoramente e, pasmem, quase todo espírita que desencarna quer vir para cá”. Com certeza é esse pensamento de uma grande maioria de espíritas. Podem até desejar, mas devemos convir que só desejar não adianta acesso à essa colônia. Antes de tudo vem o merecimento que pesa muito na consciência de cada um de nós. É o mesmo que muitos acreditam piamente de que não passarão ou ficarão no Umbral. Ledo engano. Todos nós passaremos por ele querendo ou não. Agora o ficar, dependerá de como anda lá a nossa consciência; um dia, uma semana, um mês, um ano um século um milênio…

            Segundo André Luiz:. “Estamos hoje em cerca de dez milhões de habitantes e  a qualidade de vida, como não poderia deixar de ser vem sofrendo…”. Creio que trabalho não falta nessa colônia. Quando André Luiz escreveu sua primeira obra, no ano de 1944, Nosso Lar tinha um milhão de espíritos. E pelos seus relatos, muitos problemas foram narrados por alto. Agora imaginemos dez milhões…

            Muitos personagens do livro Nosso Lar já reencarnaram como Lísias, Clarêncio entre outros. E, segundo dados relatados por André, ele reencarnaria daqui a dois a três lustros. Quando esse livro foi escrito em 2002, André Luiz, segundo ele, estaria reencarnado no ano de 2017, ou seja, se meus dados estiverem certos, hoje, em 2023 ele estaria com 6 anos de idade.

            Segundo André Luiz depois do desencarne de Chico Xavier ele estava “desempregado”. Creio que não só ele, mas outros tantos escritores renomados como Humberto de Campos, Dr. Bezerra de Meneses, poetas, poetisas que pelas mãos abençoadas de Chico, grafaram para o mundo, seus estilos literários nos fornecendo luz para o corpo e pão para a alma.  É uma pena que o acervo de Chico não é tão valorizado como deveria. Cada livro seu, tem grandes exponenciais de estudos, de análises, de reflexões e meditações que, se absorvidos por aqueles que amam as obras espirituais do Chico, ganhariam tanto em sabedoria como em sentimento.

            Essa falta de médiuns tem o seu porque:. “A ideia de que ser médium significa só ser ponte é primitiva; à medida que os conhecimentos do medianeiro se dilatam, a sua responsabilidade se acresce. (…) Antes o médium era meio; hoje, ele deve ser meio e fim”. Falou bem André Luiz. De uns anos para cá os médiuns afastaram dos livros. Ainda tem muitos que pensam que reunião mediúnica é só sentar na mesa e manda vir os espíritos. Ledo engano. Difícil, mesmo, encontrar médiuns que sabem como é essa fenomenologia por trás de cada mediunidade. Todo médium se diferencia um do outros mesmo tendo a mesma mediunidade. Por isso cabe, a cada um desses, estudarem a sua própria fisiologia, pois que é através do cérebro e, em parceria com o pensamento, que a permuta acontece. Como exemplo, não adianta se um médico veste seu terno branco com estetoscópio no pescoço, dizer que é um médico de uma área da saúde, se esse mesmo médico, não aprendeu nada quando estava na faculdade. Médium é a mesma coisa. Não adiante consagrar-se médium, recebedor desse ou daquele espírito se não sabe, sequer como essas comunicações se efetuam do lado espiritual. Esses não imaginam o trabalho imenso da Espiritualidade para trazer uma mensagem, um aviso, uma advertência para médiuns cegos guiando outros tantos cegos. Fica a dica.

            Uma citação me chamou a atenção quanto a P.V.E.R.D.I., lembra-se dessa sigla comentada na matéria da semana passada? Vejamos o que André Luiz tem a nos dizer a respeito:. “… as nossas excursões acontecem com maior facilidade sobre a Terra mesmo; as nossas naves espaciais, inclusive, tem sido confundidas com os O.V.N.I.S. objetos voadores não identificados provenientes de outras esferas”. Como podemos observar nessa citação, nem sempre as naves que aparecem para alguns sejam exclusivamente de outros planetas ou sistemas solares. Pode acontecer que, segundo André Luiz, essas naves espaciais podem ser dessas colônias que nos avizinham a Terra. Agora diferenciá-las é que são elas, não é mesmo? Mas mesmo não sendo O.V.N.I.S., não perde a credibilidade da existência de seres de outros planetas. Fica aqui a ressalva.

            Como exemplo, eu já avistei uma nave espacial da janela do meu quarto. Pensei de relance ser um helicóptero, mas percebendo com mais detalhes, vi que não tinha hélices. Estava parada em determinado lugar. O dia estava amanhecendo. Estava me preparando para ir para a Sopa Fraterna num sábado abençoado. Nunca tinha visto coisa tão bela na minha vida. Principalmente quando os primeiros raios de sol a alcançou vi, vivamente, sua cor cinza-metálica brilhar ainda mais. Pelo meu ângulo de visão me apareceu em forma de um charuto. Da para ver que em sua lateral tinha várias janelas. Procurei o celular para registrar tal acontecido, mas quando voltei ela tinha desaparecido. Pode até ter sumido das minhas vistas naquele momento, mas nunca irá apagar da minha memória.

            E André Luiz completa:. “Na verdade, a maioria dos nossos irmãos encarnados, dotados de clarividência momentânea, percebem as nossas naves espaciais em excursões próximas à Crosta”. Creio que com essa revelação, será que vi, mesmo que de chofre, uma nave espacial da colônia de Nosso Lar ou similares? Seja de Nosso Lar ou não, o espetáculo, nesse sentido, me fascinou tanto, que não tem como admitir vida além da morte do corpo físico. E você, mesmo vendo esses objetos voadores, acreditaria no que está vendo, ou jogaria para o lado da fascinação ou coisas da mente destrambelhada? Fica o seu critério que, em nada, irá mudar a verdade existente por trás da Vida Imortal. Comigo, meu Caro Leitor Amigo?

31/07/2023 – Até a próxima quarta-feira pessoal. Divulguem-na para nós. Gratidão.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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