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Não fosse dela a sensibilidade
A se espalhar, assim, com tal lhaneza,
O que seria, Deus, da Natureza?!…
Como seria, Deus, a Humanidade?!…

Que importa a raça ou nacionalidade?
Mestiça? Branca? Negra? Camponesa?
Cristã? Atéia? Hindu? Paquistanesa?
Quando ela é una na diversidade?!…

E, assim, por todo canto esse retrato
Revela-nos o quanto ela, de fato,
Carrega lealmente esse mister…

De ser da vida sempre mais um tanto…
De ser do amor a chama por encanto…
E ir além do dom de ser mulher!…

Aracy Miranda de Mont’Alverne

(Mensagem psicografada na noite de 8 de Março de 2016, no Centro Espírita CASA DE EURÍPEDES, em Taubaté-SP, pelo médium Ari P. Rangel)

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1 Comentário

  • Eu reconheço o estilo, é bem a minha mãe.
    Deus seja louvado!
    Muito agradecida pela publicação.

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