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Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu salve.

Demências… O quanto os transtornos mentais atrapalham e muito, a nossa elevação espiritual!

A questão não é tão somente acreditar, se não nos preocupamos com os estudos referentes à uma determinada área do conhecimento. Aqui, iremos hoje falar sobre a sintonia com os desencarnados. Não é fácil para eles encontrar médiuns, dispostos à permuta de pensamentos, desde que os médiuns, em particular, não interfiram no objetivo dos espíritos do Além. A grande porcentagem desses médiuns, que participam mais de reuniões de desobsessão e poucos nos estudos pensam, erradamente, que é só sentar numa mesa mediúnica e mandar vir os espíritos. Ledo engano esse.

A respeito, vejamos o que nos diz Dr. Inácio em seu livro “A Escada de Jacó:. “… como existem médiuns atuando fora da orientação espírita, existem entidades que não se importam com a Verdade, com as consequências de suas manifestações”. É um terror visualizar médiuns, que não se preocupam com a estrutura psíquica que existe numa manifestação mediúnica, seja ela de incorporação, escrita, vidência…

                Entidades galhofeiras fazem chacotas de médiuns principalmente daqueles presunçosos, ditando mensagens que, numa análise mais criteriosa, não tem nada a ver com a realidade dos fatos. Conheci um médium que se dizia psicógrafo, mas ao ler suas mensagens recebidas, não tinha nenhum conteúdo religioso, nem para ele nem para ninguém. Creio que toda mensagem psicográfica, mesmo em um desenvolvimento mediúnico, tem que ser analisada no crivo da razão e não, normalmente, o que acontece, de cunho pessoal entre o orientador e os médiuns. É bom que se saiba, que esses espíritos inferiores nada tem a perder, mas os médiuns tem, principalmente quando se encontram participando de uma Doutrina rica em ensinamentos.

E ele continua nos orientando:. “A demência desse Outro Lado é mais generalizada do que se pensa; milhares e milhares abandonam o corpo, todos os dias, sem darem por si nas regiões espirituais fronteiriças, sem, pelo menos, um pensamento que os auxilie a transcender a sua condição de indigência”. Bem disse Chico Xavier de que os espíritas estão desencarnando mal. E creio que uma porcentagem muito grande de pessoas fora do Espiritismo, se encaixam nessa estatística. A falta de prática mediúnica inibe os médiuns de perquirir suas próprias qualidades psíquicas. Não se sabe qual é mais vergonhoso, se presidentes de centros ou se os médiuns que nada sabem sobre mediunidade. Pensam só em cursos e mais cursos com extensas fichas mensais de presença, que na verdade não auxilia ninguém. Muitas vezes usam de protocolos estúpidos, barrando aqueles médiuns que se dispõem a fazer a sua parte, mas os espíritas mais ortodoxos e a bem dizer, os mais velhos de doutrina, é que limitam certos médiuns, a desenvolverem suas faculdades mediúnicas com seguridade. Triste tal situação. Mas creio que como acabaram as mesas girantes e a prancheta do passado, a mediunidade em si, se resumirá tão somente na intuição pura, alicerçada no intercâmbio espiritual com mais ampla gama de conhecimentos. É esperar para ver.

Como ele mesmo disse, a demência é mais generalizada no Além do que na Terra, porque aqueles que desencarnam continuam a serem o que foram na Terra, sem perspectivas de progresso e ascensão.

E dizendo com propriedade:. “… eu não sei o que haveria de ser dos próprios espíritas, sem o estímulo dos companheiros que já realiaram a Grande Travessia!”. Graças as Leis Divinas que milhares de pessoas tem sua mediunidade sendo exercida em vários setores de trabalho, além, claro, de reuniões mediúnicas. Independente das denominações que lhes deem, a mediunidade se mescla na personalidade sensorial de muitos encarnados, porque hoje se sabe, que todos somos médiuns em grande ou pequeno potencial.

Um fato interessante ocorreu num diálogo entre Dr. Inácio e um paciente internado no nosocômio do Além. É que ele mesmo desencarnado ainda ouvia vozes. De onde que elas viriam, se ele estava desencarnado? Uma ótima reflexão, não acha? Esse interno fora um serial-killer em última encarnação, condenado pela justiça terrena à cadeira elétrica. As vozes que ainda ouvia, eram das vítimas quando eram mortas por ele. E essa vontade de matar, continua além da morte.  Fora em pregressas investidas na carne, gladiador e participou depois de várias guerras.

Como a realidade faz parte da vida das pessoas, é difícil assegurar que determinado vício – pequenino que seja – pode nos influenciar a sair do caminho reto e promissor do bem.

E Dr. Inácio reconhece diante daquele matador à sua frente:. “Eu havia lidado com várias espécies de vícios, mas era a primeira vez que me deparava com alguém com o vicio de matar”. Como sempre falo aqui nos meus comentários, ninguém nasce para matar e muito menos passar por alguma morte prematura. No caso desse paciente acima, ele não controlava seu ímpeto de matar, porque em várias outras reencarnações, ele passou por situações em que o seu coração estava carente de amor. Talvez um amor familiar, amoroso, espiritual, que o fazia assassinar a sangue frio, qualquer um que cruzasse seu caminho. Muitas vezes, nem sempre aqueles que morrem de “bala perdida”, é que chegou a hora de deixar o corpo. Vários são os porquês dessas circunstâncias onde impulso e tendências se mesclam num ambiente de morte à céu aberto. Daí as demências, tanto na Terra quanto no Além. Você teria alguma impulso que o faz praticar atos que, em sã consciência, não faria? Claro que tendo uma certa queda mum vício, você nunca irá demonstrar passivo à ele. Mas na realidade ele, o vício, o domina sutilmente sem que você perceba estar caindo num poço sem fim. É, como poderemos exemplificar, uma bola de neve. Quanto maior a profundidade, será volumosa essa bola de neve.  Você teria algum impulso que o domine e não consegue assegurar sua força em extingui-lo de suas entranhas, meu Caro Leitor Amigo?

12/04/2024 – Até a próxima segunda-feira pessoal – Divulguem para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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