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Pessoal no fim dessa matéria tem um link para ouvir no Youtube.

Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu salve.

 O que as religiões realmente ensinam hoje em dia a seus fieis? Amor a Deus acima de tudo e de todos? Amar o próximo como a nós mesmos? NÃO. Pelo contrário, estão colocando Deus com os Seus Mandamentos para escanteio, por que perderam seu ponto de referência. O mais certo e o que está sendo difícil na atualidade, são essas religiões não mostrarem que Deus é a Fonte de tudo que existe e que se encontra acima de toda crença criada pelos homens, estando, sim, subordinados às Suas Leis.

E sabemos se não cumpri-las, nós atrairemos graves punições. Estarei exagerando? Os ensinamentos de hoje nessas escolas religiosas ficam muito a desejar. Ficam só na teoria… Praticá-las? Aí está a Caixa de Pandora. Ensinam tão somente para cumprir nomas e estatutos e é o que basta. E tudo isso faz com que as criaturas se afastem do Seu Criador. E com esse afastamento, esse caos religioso que ninguém sabe quem é quem nessa Torre de Babel, onde ninguém entende ninguém e muito menos, fazer o que se deve como exemplo a ser praticado como Cristãos, não metamorfoseados de cordeiros se esquivando do trabalho a ser feito, tapando o sol da verdade com a peneira da mediocridade, com o rótulo de católicos, de evangélicos, protestantes, umbandistas, espíritas.

Sabemos que tudo isso é engodo. E é tanto que sabemos que a bola de neve da nossa cristandade fajuta a cada dia cresce sem diretivas concretas de poder voltar e fazer um novo princípio.

Não vemos saída nesse labirinto de Deus que criamos para nós mesmos e para nossas gerações. Aqui, aceitar tudo isso é o que é o problema, porque todos veem o abismo à frente, mas ninguém move um dedo para procurar solucionar essa cizânia religiosa que os únicos culpados somos nós mesmos, porque teimamos, afanosamente, em não sair dessa zona de conforto que acostumamos com o próprio cheiro de podridão moral e religioso que exalam dos poros. Túmulos caiados por fora, mas por dentro… Até quando?

Como também sempre falo: entra ano e sai ano a mesmice viciosa continua; as mesmas faltas, os mesmos vícios. Eu disse isso na matéria de Ano Novo e muitos me classificaram como pessimista. As mesmas práticas indecorosas para com Deus e para o Mestre. É religioso atacando outro religioso e o que é pior são as cisões dentro da própria  doutrina. Que exemplo vocês estão dando prezados confrades e confreiras? Que moral vocês tem para dizer sobre Caridade? Sobre Chico Xavier? Só para ter hoje, uma religião para chamar de sua? E pronto? Seria muito fácil até mesmo para Jesus e seus Seguidores, não é mesmo? Eles deram a cara para bater e nós? O que fazemos nesse teatro de horrores?

Como a esperança é a última que morre, vamos sair o quanto antes dessa fedentina alucinógena que exala dos representantes de todas as igrejas. Vamos transformá-las. Vamos viver e conviver vivenciando o Cristianismo Primitivo que já seria um passo de comprometimento, de respeito e dignidade a Deus, Jesus e a Caridade sendo a única bandeira que realmente nos salvará e nos libertará de nós mesmos.

Não nos tornemos em múmias quais aquelas em que André Luiz viu nas enfermarias de “Nosso Lar”. Aquelas múmias descritas nesse livro eram aqueles crentes que esperavam pelo Juízo Final. E nós outros, o que estamos esperando ainda vivos? Pelo Apocalipse que não será externo e sim íntimo? Vamos deixar de ser hipócritas… Vamos honrar o nome de Deus e do Cristo como se deve, ou seja, dando nosso testemunho, indiferente do que as pessoas até mesmo da própria crença irão pensar de nós. O importante aqui é que a nossa consciência esteja conectada com Deus e com o Mestre que é o Caminho, Verdade e Vida.

O nosso problema hoje é que falamos demais. E o que é pior…  o mesmo discurso. Só muda o tom de voz segundo o ator que entra em cena. Floreamos muito nossas palavras pensando que agindo assim estaremos fazendo a nossa parte. DE FORMA ALGUMA. Algo dentro de nós nos faz inspecionar nossas ações como tábua de salvação. Temos tudo hoje a nosso favor para transformar a Caridade como Religião Oficial. Deixemos os rótulos religiosos que em nada irá assegurar nossa libertação.

Estamos desencarnando mal. Por que seria? Será que só porque temos uma religião para chamar de nossa e os problemas acabaram? E o que se pode dizer que o quanto mais se reza mais a violência no mundo cresce desordenadamente? Seria um aviso? Será que Deus está insensível aos nossos rogos? Mais uma vez, NÃO.

Devemos o quanto antes descruzar nossos mãos em prece e abrir nossos braços, envolvendo neles, com todo carinho, aqueles irmãos que colocamos nas sarjetas da vida. Na realidade, estamos piores do que eles, porque temos, hoje, consciência do que estamos fazendo.

E mais uma vez repito: Jesus em momento algum pediu que fundássemos igrejas. Ele apenas pediu que divulgássemos a Sua Boa Nova. E  o que fizemos? Alguma coisa tem que ser feita e sabemos disso: A PRÁTICA DA CARIDADE. Transformar as igrejas em porto seguro para os andarilhos do caminho. O que adianta igrejas e catedrais luxuosas que abrem apenas aos domingos ou para visitação enquanto muitos mendigos dormem e até morrem em suas portas e escadarias? Qual o objetivo de aulas de evangelização e de mocidades se esses ensinamentos, muitas vezes, ficam só no papel? Falta de exemplos notáveis? Novamente, NÃO. Podemos ser melhores do que  procuramos ser. O problema de aceitar a Caridade como Religião Oficial é desmamar da crença que ilusoriamente chamamos de nossa. Sei que esse trabalho não será realizado de chofre. Muita coisa deverá ser feita se as religiões resolverem dar um basta nesse conclave asqueroso. A base desse trabalho sendo a Caridade, terá muitos pontos a serem analisados sem o viés religioso. E para isso acontecer, precisaremos de muitos Trabalhadores da Última Hora. Alguém se candidata?

Estaria pronto pelo menos para pensar a respeito, meu Caro Leitor Amigo? Já não passou da hora?

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26/02/2024 – Até o próximo comentário. Divulguem-no para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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