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Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu salve.

O Levantar do Véu… Sabemos o quanto a verdade hoje é uma faca de dois gumes, não é mesmo? Muita coisa se fala… Pouca coisa verdadeira… Muita coisa falsa ou melhor dizendo, fake News. Em quem acreditar nessa globalização tecnológica, onde quem tem mais cifrões é que dá as cartas. Será?

A verdade em si, ela tem certo padrão de credibilidade, porque o homem em geral, no meio em que vive, se encontra envolvido por vários acontecimentos que ao contrário que pareça, está desvirtuando a humanidade. Descrenças, indiferenças; ansiedades, depressões, guerra, fome, insegurança. Mas na verdade nisso tudo, tem um Norte Seguro o qual as pessoas ainda não aceitam como promissor. O Evangelho, ou seja, as palavras de Jesus quanto ao “Amar a Deus ACIMA de tudo e de todos e ao próximo como a si mesmo”. Difícil seguir esses dois parâmetros não é mesmo, porque a população em si, caiu presa na própria teia quando passou a adorar imagens que, na sua essência, de nada vale se a própria fé esteja carente de cristianização. Outro ponto crucial é amar a nós mesmos. Como? Difícil, não é mesmo, porque pelo andar da carruagem, o Amor a ser vivenciado está encoberto pelas paixões materiais, pela atração física e monetária.

Nesse capítulo do livro “A Escada de Jacó”, vamos analisar uma conversa entre Dr. Inácio, Odilon Fernandes e Manoel Roberto. Vejamos algumas partes:. “Eu não posso deixar de me preocupar e de me sentir responsável; sinto que, em verdade, não tenho feito nada…”. De fato é verdade que realmente nada fazemos a bem próprio. Claro que aqui não estou dizendo em alimentar o eu egoísta dentro de nós. Mas sim, aproveitar as oportunidade de despertamento espiritual que nos bate às portas da nossa fé e da nossa razão. Uma e outra está devassada no contexto de harmonização de forças espirituais que nos impulsionem do pântano em que nos encontramos chafurdados pela lama dos instintos animalizados para as regiões em que o Bem Maior se faça pleno e sem muitos embaraços materiais.

A raiz do problema poderia ser essa nas palavras de Manoel Roberto:. “O  que,  na  condição  em  que  me  encontro,  eu  poderia  fazer  para mudar o mundo, se não consigo mudar nem a mim mesmo?…”. Aqui está o X da questão. Como melhorar o mundo se existe uma batalha entre a luz e a sombra, sendo travada por cada um de nós? Aqui duas coisas deveríamos analisar melhor: família e religião. Uma e outra se encontra um verdadeiro caos. Famílias e religiões sem nenhuma estrutura espiritual. Vergonhoso tudo isso, infelizmente. Daí vir aquela sensação de que estamos fazendo muito pouco ou nada no sentido de encararmos melhor a posição que ora nos encontramos em um mundo em que, um quer comer o outro sistematicamente seja voltado para família, religião, política, sociedade e por aí vai, nesse esgoto a céu aberto.

O Além não é o teatro na Terra que contracenamos como os marionetes que deixamos nos levar por causa da ignorância em nós. Muita coisa teremos que conquistar – virtudes por exemplo – antes que criemos certas “asas” de santidade.

A mediunidade, aqui falando não como exclusividade da Doutrina Espirita, porque somos todos médiuns em grande ou pequeno potencial. Todos nós estamos sendo influenciados por forças positivas e negativas segundo, claro, como anda lá o nosso posicionamento quanto à nossa espiritualidade. E Odilon ressalta um ponto importante.: “….ora,  se  os  dotados  de  sensibilidade  e  de  fé  não  se nos mostram tão receptivos, o que dizer dos que bloqueiam qualquer contato conosco?”. É uma realidade que infelizmente está contaminando muitos médiuns. Falta de estudos sobre mediunidade. Os espíritas antes de se tornarem médiuns ostensivos, devem convir, que ser médium não é só sentar numa mesa mediúnica e mandar vir os espíritos. Existe uma dinâmica de trabalho complexo que sequer imaginamos os obstáculos que muitos médiuns colocam no caminho da Espiritualidade Amiga. Ao contrário, as portas psíquicas se escancaram para os espíritos inferiores e trevosos, que fazem a cabeça de muitos desses medianeiros falseando grosseiramente, livros e entidades que deveriam ser melhor respeitadas. É um tal de colocar palavras que os espíritos não disseram e não escreveram, que estarrece qualquer estudioso convicto da Doutrina Espírita.

                E Odilon retrata melhor o que disse acima:. “De  fato,  tudo  o  que  excede  os  limites  do  bom  senso  é contraproducente. O médium,  sem  dúvida,  necessita  se  educar,  mas não  subtrair  do  espírito  comunicante as suas  características, pois,  caso  contrário,  o  espírito  não  logrará  ser  ele  mesmo;  o fenômeno ganha em disciplina e perde em autenticidade…”. É o que está acontecendo nesse mundo literário espírita. Muita coisa existe a ser analisada, hoje, por trás de uma mensagem e principalmente do espírito que a enviou, quando não é do próprio médium, vale ressaltar.

Outro ponto aqui que raramente acontece e não é divulgado, médiuns homens receberem um espirito com trejeitos femininos, ou seja, gays. Muitos não aceitam e não sei o porquê. Preconceito aqui também? Parem com isso. Misericórdia.

Isso e muito mais acontece quando se quer levantar os véus da ignorância e principalmente os médiuns que não desejam sair da escuridão. Comigo meu Caro Leitor Amigo?

22/04/2024 – Até a próxima sexta-feira pessoal. Divulguem para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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