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Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu salve.

Guerras das Fomes… Várias fomes grassam nesse mundo ainda de provas e expiações. Fome ética, de justiça, de conexão humana, de moral, fome de Amor e Caridade… Mas a principal delas, que se encontra no topo da cadeia alimentar da alma é a FOME DO EVANGELHO.

Somos espíritos primitivos que ainda não conhecemos – como deveria – o Evangelho, ou seja, Os Mandamentos Maiores: Amar a Deus acima de tudo e de todos e ao próximo como a nós mesmos. Estamos precisando, com certa urgência, de bandeirantes da Caridade para nos colonizarmos, nos evangelizarmos. Temos ciência da necessidade de alimentar a alma, mas não nos contentamos – em vão – de excedermos em alimentar nossas ilusões e vícios que não se satisfazem.

Nesse capítulo do livro: “A Escada de Jacó” escrito pelo espírito Dr. Inácio Ferreira através da mediunidade de Carlos Baccelli, temos algumas narrativas a respeito das guerras. Vejamos algumas citações:. “… a guerra influencia o psiquismo dos espíritos maldosos, que, então, se sentem incentivados à balbúrdia…”. Já não bastasse os encarnados com toda a sua ânsia de dominação e agora os desencarnados são incentivados pela sintonia baixa que abarca todos aqueles que se encontram nessa faixa vibratória. Sim. A sintonia aqui faz a diferença.

E a razão disso tudo, Odilon esclarece;. “A falta de fé vem acentuando a insanidade mental das criaturas; o homem sem a perspectiva espiritual que o Espiritismo nos enseja, não se sente motivado a cuidar de si, a cultivar-se interiormente…”. Com certeza. Sem alimentarmos nossa alma com virtudes altaneiras, o joio desenfreado dos vícios, vem a galope atropelando tudo que encontra pela frente.

E Dr. Inácio diz um fato interessante:. “Em tempo de guerra, espíritos oportunistas e saqueadores aparecem.” E muitos devem estar se perguntando: Mas existe esse tipo de espíritos no Além? Vale salientar que com a morte do copo físico, o espírito leva para regiões em que são atraídos, as virtudes e vícios alimentados. O homem mau continua sendo mau, como o homem de bem continua sendo bom. Na morte física não há milagres… há continuidade do ser.

Mas como guerras bem longe do Brasil, influenciam aqui, os espíritos? Com a palavra, Odilon Fernandes:. “O pensamento se propaga a longas distâncias e todos nos revelamos mais ou menos aptos para percebe-lo, e depois, Manoel, tanto quanto nós as Trevas dispõem de meios de comunicação; porque a decisão do mal lhes pertence, ficam sabendo primeiro o que pretendem fazer…”.

A luta do bem e do mal também ecoa nos planos do espírito. Daí não há o descanso eterno, pois que o trabalho de auxílio é gigantesco e pouco, sabemos, das lutas travadas para com aqueles que não desejam – até então – receber a Luz da Misericórdia de Deus. O que não faz a carência do Evangelho no coração, ou seja, a sua prática na rotina diária do homem em transição das sombras para a Luz!

                E nos momentos conturbados que vivemos, Odilon ressalta que:. “A paz duradoura não se constrói  de um dia para outro; todos, sem exceção, devemos nos sentir responsabilizados pelo o que está acontecendo e pelo que ainda virá a contecer.”.  Sem os Mandamentos de Deus no coração, alimentando nosso ser, nosso espírito, nossa alma, difícil extinguir a sombra ainda reinante em nós. Só depende de nós a nossa libertação e a nossa salvação, através da prática incessante da Caridade, a começar dos lares. Filhos evangelizados a proporção de acabar com tanta barbárie no mundo, é gigantesca.

E Odilon fortalece suas palavras:. “A grande violência da guerra é o somatório das diminutas violências sociais praticadas no cotidiano.”. O preconceito em todas as suas instâncias, promove o fedor da ignorância que impregna nas fibras maleáveis do coração que, desguarnecido da oração e da fé raciocinada, é um campo minado pronto a ser detonado. Por isso a preocupação da Espiritualidade em levar para os lares a conscientização da Evangelhoterapia. Sem essa benção divina, o primitivismo, com toda a sua pompa, irá ceifando almas sem o tempero do Amor Incondicional no coração. E antes de reclamarmos das várias fomes sofridas pelo homem, vamos fortalecer aquela fome do Evangelho, que praticada com esmero, respeito e conhecimento de causa, com toda certeza, irá aplacar as outras tantas. E para reflexão vejamos essa citação de Odilon:. “… quem se disponha a abraçar o Evangelho concorda a se doar a ele em definitivo; e entregar-se a Jesus significa tomar a iniciativa de ceder, de promover a solidariedade de não fugir ao testemunho de trabalhar pela felicidade do próximo…”. Estaria você pronto a dar testemunho, não pela religião que professa, mas sim, pelo dever cristão de usar a Caridade, como Religião Oficial a ser promulgada no mundo? Difícil esse desiderato? Creio que não quando já se tem, no coração, a essência do Evangelho primitivo irradiando a luz e a paz de Jesus em nós. Comigo, meu Caro Leitor Amigo?  

06/05/2024 – Até a próxima sexta-feira pessoal. Divulguem para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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