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Aos seguidores de plantão de Chico Xavier, meu salve.

            Companheiros, Jesus conosco. Esse livro, inspirado por Neio Lúcio, é o 38º livro da lavra mediúnica de Francisco Cândido Xavier, escrito por próprio punho.

 Difícil equacionar quantidades de espíritas que se interessem por esse tipo de livro, composto por 50 capítulos direcionados para aquelas famílias no aproximo dos ensinamentos do Cristo nos lares e não tão somente nas igrejas, principalmente quando não acham alguns minutos com a família, tendo Jesus mais presente em muitos lares do mundo.

            Emmanuel, que prefacia essa obra, nos esclarece acerca de como Jesus se encontra nos corações de muitos fieis, segundo os Seus ensinamentos. Vejamos alguns apontamentos:. “Para a generalidade dos estudiosos, o Cristo permanece tão somente situado na História, modificando o curso dos acontecimentos políticos do mundo;”. Muitos historiadores, narram a figura do Mestre na história, como mais um personagem a mudar a dinâmica religiosa de muitos fieis. Apenas isso. Nada mais.

            E continua com o seu entendimento:. “…para a maioria dos teólogos, é simples objeto de estudo, nas letras sagradas, imprimindo novo rumo às interpretações da fé;”. É um exemplo apenas adorado nas páginas do Livro Sagrado, mas nada fazem para denominarem-se como representantes de Jesus nos tempos que correm. Nada mais.

            E continua Emmanuel:. “…para os filósofos, é o centro de polêmicas infindáveis,”. Aqui é um tal de disse-me-disse; que leva e traz pontos de vistas obtusos, grosseiros e indigestos que não chegam a lugar algum. Muitos espíritas se dobram a polêmicas porque um fulano conhecido disse isso ou aquilo, mas ninguém procura o veredicto da verdade. E depois eu que sou obsediado. É procurar enxugar gelo.

            E continua ele nesse prefácio:. “…e, para a multidão dos crentes inertes, é o benfeitor providencial nas crises inquietantes da vida comum.” Aqui é muita reza vazia de conteúdo, de sensibilidade, de conhecimento acerca do que seja, na sua essência, a Boa Nova do Senhor. Como ele mesmo classificou, esses crentes inertes são aqueles que não se enfartam aos clamores do tipo:. “Senhor!!!! Senhor!!!”, e se lambuzam no próprio vômito. Jesus é bem mais do que isso tudo.

            E Emmanuel fortalece esse meu entendimento:. “Todavia, quando o homem percebe a grandeza da Boa-Nova, compreende que o Mestre não é apenas o reformador da civilização, o legislador da crença, o condutor do raciocínio ou o doador de facilidades terrestres, mas também, acima de tudo, o renovador da vida de cada um.” Jesus não pode ser, na vida de muita gente, aquela gargantilha no pescoço em forma de cruz, ou em quadros em que a tecnologia amplia novos vetores de beleza, em brincos e pulseiras, como também em tatuagens nos braços, peito, costas e pernas, ou simplesmente derrotado numa cruz, envolto apenas numa fralda e exposto em muitas igrejas e templos como sinal de fracasso a tudo que disse e ensinou.

            E Emmanuel diz uma coisa importante:. “Atingindo esse ápice do entendimento, a criatura ama o templo que lhe orienta o modo de ser; contudo, não se restringe às reuniões convencionais para as manifestações adorativas e, sim, traz o Amigo Celeste ao santuário familiar, onde Jesus, então, passa a controlar as paixões, a corrigir as maneiras e a inspirar as palavras, habilitando o aprendiz a traduzir-lhe os ensinamentos eternos através de ações vivas, com as quais espera o Senhor, estender o divino reinado da paz e do amor sobre a Terra”.

 Seria de bom alvitre incluir Jesus em nosso lar, através do culto do Evangelho semanal. Reunir a família para abordar as fragilidades da alma, como corrigir erros e inclinações, como adorar a Deus acima de tudo e de todos e ao nosso próximo como a nós mesmos. Deixemos de nos preocupar com as religiões como rótulos religiosos falhos, pois que se realmente salvassem as pessoas, não tinha tanta violência no mundo. Só Jesus salva. E será no Templo familiar que essa slvação ganha terreno em nossos sentimentos, fortalecendo cada componente a buscar na Caridade, como a Religião Oficial do mundo. Fica a dica.

            E Emmanuel ressalta mais e melhor sobre esse livro:. “Quando o Evangelho penetra o Lar, o coração abre mais facilmente a porta ao Mestre Divino. Neio Lúcio conhece esta verdade profunda e consagra aos discípulos novos, algumas das lições do Senhor no círculo mais íntimo dos apóstolos e seguidores da primeira hora”. Sem “Jesus no Lar”, as famílias continuarão a não se conhecerem. Pai não conhece filhos e nem os filhos conhecem seus pais. E será a partir do Lar como Templo Sagrado que sairão para o mundo os Trabalhadores da Última Hora dando seus testemunhos a Deus e praticando a Caridade como assim era no Cristianismo Primitivo. Alguma dúvida, meu Caro Leitor Amigo?

26/04/2024 – Até o próximo livro pessoal. Divulguem para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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