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Aos seguidores de plantão de Chico Xavier, meu salve.

            Companheiros. Esse livro é fenomenal, porque através desse espírito Meimei, ela discorre com doçura, a oração que Jesus nos ensinou quando desejarmos conversar com o Pai de todos nós, a sós em nosso quarto. É o 47º livro da lavra mediúnica de Francisco Cândido Xavier, denominado “Pai Nosso”. Mas quem seria esse espírito Meimei?

 Irma de Castro Rocha, conhecida como Meimei, nasceu em Mateus Leme (MG), no dia 22 de outubro de 1922, e desencarnou em 1º de outubro de 1946. Reconhecida por sua brandura, inteligência e amor às crianças, Meimei é homenageada por muitas instituições espíritas que adotam o seu nome. Atua, da Espiritualidade, no acompanhamento de ações de amparo e orientação aos pequenos. Ditou vários livros psicografados por Francisco Cândido Xavier, entre eles Pai Nosso. 

            Um fato interessante aconteceu com o esposo de Meimei. Vejamos:. “Cerca de cinquenta dias após a morte da esposa, Arnaldo Rocha, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Avenida Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Francisco Cândido Xavier. O próprio Arnaldo narra o ocorrido: “Chico olhou-me e disse: ‘Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei…’ Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: ‘Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira.’ E, dessa forma, após olhar a foto que lhe apresentara, Chico lhe disse: ‘- Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!’ 

 Naquela mesma noite, em reunião realizada em casa de amigos espíritas, o espírito de Meimei deixou a sua primeira carta psicografada. Com o passar dos anos, o médium mineiro foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era o mesmo espírito chamado Blandina, citada por André Luiz, na obra “Entre a Terra e o Céu” (capítulos 9 e 10), que morava, ele, na cidade espiritual “Nosso Lar“; referiu ainda que Blandina era a filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance “Ave Cristo”, e que viveu no terceiro século depois de Jesus. Retirado da Wikipédia;

            Creio que uma grande maioria de espíritas não sabem qual a origem do apelido Meimei:. “Meimei era um apelido carinhoso que Arnaldo deu para sua esposa Irma, escolhido por ele após a leitura de Um Momento em Pequim, romance de Lin Yutangchinês radicado nos Estados Unidos. Segundo Arnaldo, Chico não poderia saber isso. Meimei em chinês, significa: “A noiva bem-amada”. (Extraído do livro Um Minuto com Chico Xavier do autor José Antônio Vieira de Paula, Editora Didier.)

E Emmanuel a apresenta nesse prefácio:. “Meimei não é somente valorosa missionária do bem e da luz, em nosso Círculo de ação, mas também devotada orientadora de crianças e que se desvela, no mundo espiritual, pela formação da mente infantil à claridade do Evangelho Redentor”. Aqui existe um ponto bastante significativo para refletirmos. Que crianças são essas existentes nos Planos Espirituais? Tiveram suas reencarnações no Além? Como elas surgiram? Por acaso? Num estalar de dedos? Num movimento da varinha de condão? Decerto que não. Creio piamente que existem famílias em colônias diversas, espalhadas pelas várias moradas da casa do Pai que, naturalmente, tiveram seus filhos como os tem as famílias da Terra. Por que não? Não consigo digerir esse pensamento de muitos espíritas não aceitarem reencarnações nos planos espirituais, se tudo que existe vem de lá e não vice-versa. Antes de retrucarem-me, leiam mais uma vez a citação:. “…mas também devotada orientadora de crianças e que se desvela, no mundo espiritual, pela formação da mente infantil à claridade do Evangelho Redentor”.

Outra coisa que não posso passar em branco é atentarem-se, os doutores da lei dos tempos atuais, antes de tacarem – em mim – pedras da incompreensão, para a preposição na citação acima:. “… NO mundo espiritual…” e não “…DO mundo espiritual…”. Fica a dica.

            E Emmanuel nos fala sobre esse livro:. “Colocando a sensibilidade a serviço da inteligência, em seu formoso ideal de servir, tomou a prece dominical e, com ela, compôs o delicado poema de comentários e contos, lendas e observações que vamos ler, recordando as lições inesquecíveis do nosso Divino Mestre”. Essa obra exala um perfume de pureza de mulher, que dedica suas horas para ensinar, às crianças matriculadas – decerto – em escolas no Além, a oração dominical que Jesus nos ensinou.  E continua sua apresentação:. “Para todas as situações difíceis e para todos os problemas da luta humana encontrou na oração do Senhor um ensino e uma solução, um apontamento e uma bênção, oferecendo-os às crianças, nestas páginas que constituem fragmentos luminosos do seu coração, em forma de letras”. Agora, Meimei através DESSAS PÁGINAS – vale ressaltar, são endereçadas aos pais da Terra, para que, de certo modo, evangelizem suas crianças através dessa oração em versos. Com ele e com ela, meu Caro Leitor Amigo?

Prefácio de Emmanuel – Livro: Pai Nosso. Pedro Leopoldo, 12 de junho de 1952.

05/06/2024 – Até amanhã pessoal. Divulguem para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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