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Aos seguidores de plantão de Chico Xavier, meu salve.

        Companheiros. Essa obra faz parte da coleção de André Luiz, composta por 15 livros de excelentes conteúdos. É o 51º livro “Entre a Terra e o Céu” ditado pelo espírito de André Luiz, constando do acervo mediúnico de Francisco Cândido Xavier e lançado no ano de 1954.

            E Emmanuel nos fala a respeito dessa obra em seu prefácio. Vejamos:. “Desta história, recolhida por André Luiz entre a Terra e o Céu, destacam-se os impositivos do respeito que nos cabe consagrar ao corpo físico e do culto incessante de serviço ao bem, para retirar-nos da romagem terrena as melhores vantagens à vida imperecível”. Sempre estou falando em meus comentários que a humanidade em si, está medicando para piorar mais a sua saúde. Sem rodeios, estamos sendo cobaias de médicos, de farmácias, de laboratórios e principalmente de multinacionais. O que não se faz hoje em dia para prolongar, não a saúde, mas a doença em si, porque essa rende cifrões consideráveis para muitos médicos de muitas áreas, especialistas, terapeutas e por aí vai uma canga de morticínio em massa. Não acredita no que estou dizendo? Pena que as estatísticas a respeito vão mais além daquelas anunciadas e vai se assustar pelo crescente obituário. E para completar esse tipo de chacina, os hospitais vem matando na calada, milhares de enfermos que procuram a vida e, nesses lugares, vai de encontro à morte. Explico-me: Ainda sendo enfermeiro, observei no hospital onde tive o desprazer de usar toda a teoria de enfermagem durante quase oito meses de estudos e encarar uma outra realidade. Os leitos hospitalares não estão sendo esterilizados como deveriam. O produto nela colocado quando um paciente sai, é de no máximo 24 horas. Mas ao contrário do que acontece, passam apenas um álcool e colocam outro paciente, onde será ser banquete de um seleto grupo de bactérias e vírus incontroláveis. Se os parentes pedissem uma necropsia de seus familiares mortos, o resultado seria outro dado pelo médico. Assustador, não?

            E Emmanuel nos fala a respeito dessa obra:. “Neste livro, não somos defrontados por qualquer situação espetaculosa. Nem heróis, encarnando virtudes dificilmente acessíveis. Nem anjos inabordáveis.Em cada capítulo, encontramos a nós mesmos, com nossos velhos problemas de amor e ódio, simpatia e desafeto, através da cristalização mental em certas fases do caminho, na penumbra de nossos sonhos imprecisos ou na sombra das paixões que, por vezes, nos arrastam a profundos despenhadeiros”. Outro ponto aqui a ser analisado. O alimento indigesto e mortal dos vícios, vem solapando almas em degredo nesse mundo. O amor, vem sendo sufocado pelas paixões desvairadas, onde ciúmes, infidelidades, opressão e assassinatos, vem causticando muitos seres a se tornarem escravos deles mesmos. Principalmente nos lares desse milênio, pais e filhos vivem no mesmo teto sem se conhecerem. São desconhecidos na acepção mais clara dessa realidade. Espiritualidade? Diálogos entre pais e filhos? Desconfianças entre casais? Filhos se prostituindo por carências afetivas e efetivas dos pais? Realidade ou imaginação da minha parte? Nesses lares a simpatia tornou-se ringue de desafetos e o resultado, são os escândalos que todos os dias vemos estampados na televisão e redes sociais. Escândalos seriam necessários, segundo o Evangelho? E aqueles que os praticam? Até quando? Fica a reflexão.

            E ele nos faz inquirir sobre nós mesmos, ante a uma sociedade indiferente, e, consequentemente, também vítima dos dardos venenosos advindos das famílias que lhe compõem o escopo de coletividade:. “Aqui, os quadros fundamentais da narrativa nos são intimamente familiares… O coração aflito em prece. A mente paralisada na ilusão e na dor. O lar varrido de provações. A senda fustigada de lutas. O desvario do ciúme.

O engano da posse. Embates do pensamento. Conflitos da emoção”. Aqui está a imagem das famílias e sociedades nesse amplo aspecto de provas e expiações – não isoladamente – mas coletivas.

            E a essência desse livro se nos é exposta. Vejamos:. “Neste livro, somos forçados a contemplar-nos por dentro, no chão de nossas experiências e de nossas possibilidades, para que não nos falhe o equilíbrio à jornada redentora, no rumo do porvir. Dele surge a voz inarticulada do Plano Divino, exortando-nos sem palavras: — A Lei é viva e a Justiça não falha! Esquece o mal para sempre e semeia o bem cada dia!…”. Sabemos que a Justiça Divina, em momento algum, passa a mão na cabeça de ninguém, principalmente quando ainda somos, réus confessos, doentes e mais das vezes, déspotas ante a Boa Nova e ao nosso semelhante nesse mundo de correção.

            E Emmanuel nos orienta para uma vida melhor:. “Ajuda aos que te cercam, auxiliando a ti mesmo! O tempo não para, e, se agora encontras o teu “ontem”, não olvides que o teu “hoje” será a luz ou a treva do teu “amanhã”!…”. Com ele,  meu Caro Leitor Amigo?

 Prefácio feito por Emmanuel – Livro: Entre a Terra e o Céu”.  Pedro Leopoldo, 23 de janeiro de 1954.

11/06/2024 – Até amanhã pessoal. Divulguem para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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