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Aos seguidores de plantão de Chico Xavier, meu salve.

    Irmãos. Esse livro é muito diferente de tudo o que Francisco Cândido Xavier escreveu. Nesse livro, ele serviu de instrumento vocal para que espíritos falassem por intermédio da sua faculdade mediúnica. Esse é o 54º da sua lavra mediúnica “Instruções Psicofônicas, lançado em 1956, fazendo hoje 67 anos de existência.

            Como disse, é um livro diferente que, com toda certeza, uma grande maioria dos espíritas, sequer sabem que ele exista, apesar que poucos houveram ter ouvido falar nele.

 No seu contexto, essa obra-prima é composta por 68 capítulos onde são narrados mensagens de espíritos renomados conhecidos no meio espírita e também desconhecidos até então por nós, através da mediunidade de Francisco Cândido Xavier.

O que é espetacular dessas mensagens psicofônicas, é que foram ouvidas as vozes dos próprios espíritos que naquele ambiente se manifestaram através do seu dom mediúnico. Homens e mulheres, diga-se de nota.

             E as explicações primeiras dessa obra, são feitas por Arnaldo Rocha, esposo de Meimei, que nessa época jaz desencarnada. E em 1952, esse trabalho inicia tímido. E ele nos informa:. “Convidamos alguns irmãos conscientes da gravidade que o assunto envolve em si e, na noite de 31 de julho do ano mencionado, realizamos nossa primeira reunião. Grupo reduzido. Vinte companheiros que perseveram unidos até agora, dos quais dez médiuns com faculdades psicofônicas apreciáveis”. Aqui podemos observar que além de Chico Xavier, como médium psicofônico, haviam nesse grupo, outros dez. Mas a finalidade desse trabalho se dirigia apenas ao Chico.

            E continua ele a nos dar informações sobre essas reuniões. Vejamos:. “Reuniões semanais, nas noites de quintas-feiras. Atividades mediúnicas em atmosfera de intimidade. Ausência total de público. Além do quadro habitual da equipe, somente a presença dos enfermos, assim mesmo quando absolutamente necessária. Assiduidade. Horário rigoroso”. Aqui também funcionava rigorosamente as palavras de Emmanuel ao Chico no princípio do seu trabalho, ou seja, disciplina, disciplina, disciplina, lembra-se?

            E a essa agremiação, recebeu o nome de Grupo Meimei. Vejamos:. “E, por imposição dos amigos que conosco trabalham, a agremiação recebeu o nome de “Grupo Meimei”, em recordação da irmã e companheira dedicada que, de imediato, recebeu do Mundo Espiritual a incumbência de assistir-nos as tarefas e amparar-nos os serviços”. Belíssima homenagem, não?

            E um detalhe Arnaldo nos chama atenção:. “Esse o nosso início, recomeçando a obra especializada de desobsessão em Pedro Leopoldo, interrompida por treze anos consecutivos”. Essas comunicações psicofônicas se efetuava sempre depois das reuniões de desobsessão, através da mediunidade sonambúlica de Chico Xavier. 

 Desde o ano de 1952 essas reuniões não tinham como relatarem as maravilhas que aconteciam no recinto do Grupo Meimei. Pensaram até mesmo o uso de um taquígrafo, mas foi em vão essa ideia.

Só no ano de 1954, aconteceu algo inusitado. Vejamos:. “Nos primeiros dias de 1954, numa das sessões públicas do “Centro Espírita Luiz Gonzaga”, comentávamos o problema com o nosso distinto confrade Professor Carlos Torres Pastorino, do Rio de Janeiro, e esse nosso amigo, com cativante gentileza, ofereceu-nos a gravadora de sua propriedade”. E  daí em diante, essas reuniões foram sendo gravadas. Vejamos mais uma citação:. “Foi assim que, desde a noite de 11 de março de 1954, graças à bondade de Deus e à generosidade de um amigo, nos foi possível fixar as alocuções dos instrutores e irmãos desencarnados que nos visitam. É preciso dizer que o médium Chico Xavier sempre as recebeu psicofonicamente, no último quarto de hora das nossas sessões, muita vez depois de exaustivo labor na recepção de entidades perturbadas, em socorro de obsessos e doentes, serviço esse no qual coopera, igualmente, junto com os demais médiuns de nossa agremiação”.

E para nós, hoje, graças à Espiritualidade e ao Pastorino, que ficaremos, como lembrança, esse livro fenomenal e, como disse diferente, com uma pontinha dessa beleza, por nós inimaginável, não é mesmo meu Caro Leitor Amigo? Arnaldo Rocha – Esposo de Meimei. Explicação e compilador das mensagens.

Pedro Leopoldo, 10 de junho de 1955.

15/06/2024 – Até amanhã pessoal. Divulguem para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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