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A mediunidade da clarividência é restrita apenas para médiuns mergulhados no campo da matéria física? Não. E é o que veremos na matéria dessa semana.

Na Casa Transitória de Fabiano, administrada pela irmã Zenóbia, onde também a equipe em que André Luiz estava incluso, reunia pequeno grupo para resgatar certo irmão que foi particularmente pessoa querida da irmã acima citada.

Esse irmão se encontrava nas Trevas. É o que narra nosso repórter do Além, no livro em estudos “Obreiros da Vida Eterna” psicografado pelo médium Chico Xavier.

Jerônimo, líder do grupo sitiado nessa Casa Transitória, apresentou a Zenóbia, a jovem Luciana que além de muitas virtudes tinha o dom da clarividência. Para muitos, isso seria inverossímil. Como um espírito poderia usar deste dom nos planos espirituais? E a resposta vem a contento pelo abnegado mentor:

Pelo contato individual e intenso com os enfermos, durante muitos anos consecutivos, Luciana especializou-se em penetrar-lhes o mundo mental, trazendo à tona suas ideias, ações passadas e projetos íntimos, em atividade beneficente”

Melhor explicação impossível para André que achava que os espíritos da categoria de Zenóbia, pudessem ver a toda hora e a todo instante. Ela tinha alto controle da visão espiritual, mas não desfrutava a especialização in loco que tinha Luciana para tal mister.

É fato que quando encarnados, alguns psicólogos quanto psiquiatras procuram adentrar no nosso mundo perispiritual; quando no Além, aqui no caso, da Luciana, ela sendo médium clarividente, tem facilidade de aprofundar não no perispírito, mas sim, no corpo mental que é uma das vestimentas do nosso espírito.

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Vejamos a conclusão do pensamento de Jerônimo quanto à mediunidade de Luciana:

Se entrássemos nós outros, de improviso, – na clarividência – grifo nosso, (…) veríamos “alguma coisa”

embora, não tanto e tão bem quanto pode ser observado por ela, em vista das suas dilatadas experiências”. Assim, sendo, nada melhor que a experiência para ditar normas em determinados trabalhos.

As aquisições tanto espirituais quanto físicas dependem exclusivamente da boa vontade e perseverança nos estudos. Outro detalhe que não posso deixar “passar batido” é quanto a existência de universidades que no Além formam muitos alunos aplicados em diversas modalidades auxiliando-os nesse ou naquele objetivo fraterno.

Muitos confrades devem estar pensando que isso é um paradoxo, mas de onde tirariam Leitor Amigo, esses trabalhadores fieis tantos conhecimentos que antes não tinham, senão de escolas especializadas existentes nos planos espirituais?

Estaria você de acordo comigo? Cap.4b

Aécio Emmanuel Cesar

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