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Aos seguidores de plantão de Chico Xavier, meu salve.

            Esse segundo romance de Emmanuel não é – como muitos acreditam –, a narrativa de sua nova reencarnação vindo como escravo Nestório, já em idade madura, depois de 50 anos passados da sua morte como Públius Lêntulus na erupção do vulcão Vesúvio.

            Como ele próprio afirma:. “Este livro é o repositório da verdade sobre um coração sublime de mulher, transformada em santa, cujo heroísmo divino foi uma luz acesa na estrada de numerosos Espíritos amargurados e sofredores.  Refiro-me à Célia; figura central das páginas desta história, cujo coração, amoroso e sábio, entendeu e aplicou todas as lições do Divino Mestre, no transcurso doloroso de sua vida”.

            Uma revelação interessante de Emmanuel     quanto a figura angelical de Célia. Vejamos:. “A Igreja Romana lhe guarda, até hoje, as generosas tradições, nos seus arquivos envelhecidos, se bem que as datas e as denominações, as descrições e apontamentos se encontrem confusos e obscuros pelo dedo viciado dos humanos narradores”.

            Nesse cenário de dor e sofrimento o qual passa os habitantes do  planeta Terra, em que as pessoas não se preocupam saldar suas dívidas, feitas com a Justiça Divina com resignação e humildade, mas sim, a esperar por milagres que nunca irão ser realizados, pois aqui conta com o merecimento de cada um, ungido no próprio suor e nas próprias lágrimas que a meu ver, raros são aqueles que recebem subsídios de Deus na conquista de virtudes altaneiras e virtuosas.

            E complementa Emmanuel quanto:. “…abre estas páginas refletindo no turbilhão de lágrimas que se represa no coração humano e pensa no quinhão de experiências amargas que os dias transitórios da vida te trouxeram. É possível que também tenhas amado e sofrido muito. Algumas vezes experimentaste o sopro frio da adversidade enregelando o teu coração. De outras, feriram-te a alma bem intencionada e sensível a calúnia ou o desengano”. Difícil encontrar nesse mundo, alguém que não tenha tido decepções de todos os matizes, injúrias, difamações no disse-me-disse, procurando julgar os outros apenas analisando um lado da história. Triste. Muitos, como eu, já sentiram isso na pele, principalmente quando vem de supostos amigos que conviveram conosco, num vasto período de tempo de amizades imorredouras contracenando-se num misto de alegrias e tristezas, como uma energia parceira onde um, jamais abandonaria o outro, deixando ao léu das próprias provações.

            Nesse sentido, muitos poucos acorrem à preces repetidas feitas apenas com os lábios e não pelo coração, aguardando um refrigério que só encontrará nas palavras do Mestre Jesus. Muitos poucos sabem e outros tantos não aceitam, que esses sofrimentos acerbos tem uma finalidade superior. Nada de revolta. Não é uma punição de Deus, mas sim de nós mesmos. Estamos vivenciando as nossas ações ultrajadas nos vícios e no afastamento dos Mandamentos do Criador no coração e no lar. E, se ainda tem esses pensamentos tresloucados quanto a um Deus punitivo, Emmanuel nos convida a ler esse livro onde…:. “Os exemplos de uma alma santificada no sofrimento e na humildade, te ensinarão a amar o trabalho e as penas de cada dia; observando-lhe os martírios morais e sentindo, de perto, a sua profunda fé, experimentarás um consolo brando, renovando as tuas esperanças em Jesus-Cristo”.

            Muito pedimos por assistência mais direta da Espiritualidade Amiga na solução dos nossos intrincados sofrimentos, mas quando ela se nos chega inesperada, ou com um significado que não esperávamos, a descartamos sem precisar que a semente da razão frutifique em nosso coração.

            É muito difícil ainda para muitos acatar exemplos de pessoas sublimadas, que passaram na Terra também cumprindo sua parcela de sofrimentos. Temos como exemplos o próprio Mestre Jesus, Madre Tereza, Irmã Dulce, Ghandi, Eurípedes Barsanulfo, Chico Xavier, entre outros Arautos fieis do Senhor. A nossa desculpa é que estamos muito longe desse patamar, mas não fazemos o mínimo de esforço para sair do degrau que já criou até poeira, raízes e limo.

            Sequer lembramos que temos uma alma imortal; sequer imaginamos que podemos ser muito mais do que vermes rastejantes num solo obscuro e sinistro, rodeados por forças malignas, de espíritos acomodados e afinizados com a própria sombra.

Dormimos e levantamos sem lembrar de um Pai que nos ama imensuravelmente, piores que os animais, pois renegamos até mesmo a nossa própria imagem e semelhança de Deus em espírito e verdade.

            Somos aquilo que cultivamos de sombra ou luz em nosso ser; Destinamos nosso desiderato não tão somente apadrinhados, supostamente, por nossos santos de estima, frios, sem vida própria, ao contrário do nosso Pai e Criador.

             Prazerosamente, ocultamos em máscaras da hipocrisia em todos os sentidos, onde espalhamos em nossa caminhada, fel e espinhos, dores e sofrimentos. Mudanças? Transformações? Metamorfoses? Sempre serão benvindas quando recorrermos ao Criador ao notarmos que estamos criando raízes profundas no abismo de nossa insensata ignorância, que teimamos em não deixa-la por causa das nossas falsas opiniões tresloucadas de mentiras, desilusões que no fundo, no fundo, sabemos que estamos agimos mal, porque da nossa consciência nada fica oculto por muito tempo. Desejaria, então, sair desse casulo de ilusões pronto a conquistar o Universo que o acompanha desde a sua criação,  meu Caro Leitor Amigo?

 Pedro Leopoldo, em 19 de dezembro de 1939.

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16/04/2024 – Até amanhã pessoal com um novo livro. Favor divulgar para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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