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Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu salve.

O Pulo da Pipoca. Não estou aqui com esse sugestivo e delicioso tema, para nos prepararmos para assistir a um filme, e, se caso fosse… seria  um dos mais escabrosos filmes de terror.

A Centelha Divina desde a sua criação, através da Vontade de Deus, vem palmilhando terrenos cósmicos por nós inimagináveis. Quantos lugares já visitamos para que hoje estarmos em um planeta onde a dor e o sofrimento grassam seus habitantes! E, pelo visto, boa coisa não fizemos em outras experiências corpóreas ao ponto do Criador lançar em nosso íntimo o véu da inconsciência. Mas, mesmo estando nesse processo de reforma interior, ainda nos chegam flashes do passado que – incapacitados de uma melhor observância –, vem interferindo, e muito, no nosso presente.

Nesse capítulo, vamos discorrer um pouco do quanto não estamos preparados para assimilar uma revelação. Não aquela de cunho apocalíptico, cheio de matanças desordenadas, mas sim, de mudanças espirituais. Sabe-se, todos nós, que fazemos de tudo para não desarraigarmos das raízes dos nossos antepassados. Não indo muito longe nessa árvore genealógica, os nossos avós e pais. Existe uma força empírica que nos prendem àquela zona de conforto não nos deixando respirar a grandes haustos, o elixir da verdade encouraçada pelas religiões atuais.

Há uns dois meses praticamente, venho tentando discorrer sobre um assunto visto erroneamente como inverossímil. Muitos assuntos pela nossa história sofreram cisões de compactibilidade de entendimento, até mesmo causando a morte de muitos dos seus idealizadores. Claro que estando longe dos ideais sacrossantos desses, não desejo ser um deles, embora se assim for, mesmo com presença insignificante da minha parte, pelo menos vou com a consciência tranquila de que deixei uma semente  para germinar em todo o tipo de terreno.

Os ovóides, com toda certeza, mexeu, como ainda irá mexer com os brios evangélicos de muita gente, inclusive de certos espíritas ortodoxos. Mas a Verdade impera quando seus alicerces foram construídos na rocha da fé e da razão, sem manuseios aleatórios de rótulos religiosos.

Nesse capítulo, Dr. Inácio e Odilon conversam sobre tudo que fora escrito nessa obra, ou seja, no livro “Infinitas Moradas”, pelo espírito Dr. Inácio através da mediunidade de Carlos Baccelli. Vejamos algumas citações: “… todo assunto novo carece de uma nova terminologia e de uma gama maior de informações…”. De fato deveremos convir que todo assunto novo requer subsídios cerebrais, para que os nossos neurônios. ainda latentes a certas revelações, se adaptem às transformações intelectuais a que todo ser, ainda humano, tem como impulso para se elevar do pântano da ignorância. A meu ver, o que atrapalha esse avanço, entre outros fatores, é a carência de informações espirituais mais precisas de muitas religiões que ao contrário de levantar o véu, vem obscurecendo a visão de muitos fieis, levando todos a caírem num abismo intérmino de descrença e ceticismo venenosos.

Para que possamos evoluir precisaremos de pessoas à altura de novos conhecimentos, que estejam acima do entendimento humano – bastante chulo – no sentido de ainda nada sabermos. Que aquu não é o meu caso.

Onde estariam? Rogamos em preces uma saída dessa epifania sem sentido e, quando alguém aparece, que venha mexer com o nosso orgulho e vaidade, os classificamos como “diferentes”, “revolucionários”, “loucos” e até mesmo “hereges”. Difícil dar o remédio a quem não deseje se curar; impossível mostrar o caminho se ainda não tem olhos de ver. E assim sendo, deveremos deixa-los à própria sorte só porque a mentalidade de muitos não consegue se adequar às transformações indispensáveis ao progresso humano? NÃO. Como disse, deveremos jogar a semene da imparcialidade para que ela, no momento própicio, possa germinar desde que já tenha recebido no terreno do coração, a água da reflexão, do entendimento, da compreensão. Isso também é Caridade.

Trabalho difícil bem o sei a relembrar do que passaram o Cristo, Buda, Madre Tereza, Ghandi, Irmã Dulce, Francisco de Assis, Allan Kardec, Chico Xavier, Eurípedes Barsanulfo e muitos outros Arautos da Verdade que deixaram para nós, o caminho mais iluminado por onde poderemos caminhar sem muitos tropeços e tantas outras quedas, no sentido de cruzarmos, com mais seguridade, a Porta Estreita da Evolução.

E, Odilon fortalece esse meu raciocício: “O fenômeno que provoca mudanças é o que nos induz a refletir e o que se situa para além dos sentidos”.  Lembra-se do título desse comentário? “O Pulo da Pipoca”? Pois bem. Somos ainda uma rocha a ser burilada pelo cinzel da razão e da fé. Porém, dentro do vasilhame do mundo em que vivemos hoje, envolvidos com o óleo da diversidade, qual a Torre de Babel, muitos poucos transformam em pipocas crocantes, enquanto outras mão se vingam e outras tantas viram piruá, ou seja, não se transformam e quando sim, ficam defeituosas sendo, em seguida, descartadas numa lata de lixo. Quem seria nós diante desse exemplo? E para uma melhor reflexão, deixo as palavras de Odlon: “… continuamos a insistir a mensagem endereçada à inteligência e ao coração, que enseja ao indivíduo um renascimento dentro da própria vida”. Como disse, temos que adequar nossa fé e razão nos pródromos de argumentos lógicos no sentido de diferenciar com maior seguridade o Joio do Trigo. Parece fácil tal escolha, mas temos que convir que será difícil sair daquela zona de conforto alucinógena que deleitamos em não aceitar refletir sem que antes nos acorrentemos ao ditado “Maria vai com as outras”. Já parou para pensar a respeito, meu Caro Leitor Amigo?

11/03/2024 – Até a próxima sexta-feira. Favor divulgar para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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