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Pssoal, no final dessa matéria tem um link para o Youtube. Desculpem pelos erros de impressão.

Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu salve.

Máscaras… Quantas delas usamos para ludibriar as pessoas que cruzam nosso caminho? Sabe-se que a Terra é um imenso teatro ao ar livre, onde os seus habitantes são meros atores e atrizes, personagens coadjuvantes de quadros de variados transtornos mentais que, em vão, tentam se esconder através de máscaras da insanidade. Quem realmente somos? De onde vem tanto mal acumulado através de eras e eras de convívio com os semelhantes de igual estirpe? Se fomos criados simples e ignorantes, o mal veio como penetra, anulando aos poucos a nossa sanidade? De forma alguma esse mal não veio de Deus, mas sim, pela nossa invigilância nos pensamentos, palavras e atos.

Devemos considerar que o combustível do ódio, nasce em berços onde lares não se tornaram espiritualizados. Pais sem estruturas familiares se tornam em fontes da maldade, onde os filhos se espelham, alimentados pela índole má que trazem consigo. Tanto a falta de espiritualidade dos pais, somada com a personalidade doentia dos espíritos que lhe tornam filhos, se tornará em um banho de morte a começar dentro dos próprios lares.

Lares sem Evangelho é pardieiro das sombras que comungam os mesmos sentimentos inferiores. E naturalmente os escândalos se farão proeminentes, onde não achará nesses antros de sombras quem é a verdadeira vítima e o verdadeiro algoz.

Nesse capítulo do livro “Infinitas Moradas” escrito pelo espírito do Dr. Inácio Ferreira através da mediunidade de Carlos Baccelli, iremos discorrer sobre as máscaras que ilusoriamente escondem nosso lado sombrio. Não será preciso matar para se tornar um famigerado. Um “inofensivo” pensamento de maldade contra alguém, faz com que acenda os neurônios responsáveis pelas nossas desditas que se encontram só latentes em nós. Um impulso impensado já é o bastante para fortalecer os liames desequilibrantes do mal que ainda rside dentro de nós, e, sem a luz do Evangelho no coração, a sanha do passado continuará dando suporte ao mal que venha a ser alimentado hoje.

Nesse capítulo conta a história de um filho que matou o pai sempre embriagado que batia na mãe e nele mesmo. Para proteger principalmente sua mãe, esse jovem desferiu facadas no próprio pai, pois já não aguentava tanto sofrimento. E, passando para o Além, esse espírito sofreu pelo remorso que o chicoteava sem piedade. E depois de passar por tratamentos, fora levado numa reunião mediúnica na Terra a pedido de Dr. Inácio e Odilon Fernandes. Esse espírito foi esclarecido quanto ao que fizera com o próprio pai. Mesmo em legítima defesa, esse jovem se tornou réu de si mesmo, vindo a responder pelo que fizera. Nada é por acaso. A Lei de Causa e Efeito age em todos nós indiferente das situações que nos impulsionem a fazer tanto o bem quanto o mal.  Ninguém tem o direito de tirar a vida de de qualquer ser vivo, seja direta ou indiretamente. A engrenagem cósmica sempre responderá pelos atos consumados, a começar pelos pensamentos. Sem a vigilância desses, o homem em si, tornará um sápatra da Criação e, se não conseguir se endireitar nas diversas reencarnações no Além quanto na Terra, será deportado para mundos onde sua afinidade   no mal predomine sem o devido  controle. Portanto, nada de almas sofrendo no inferno eternamente. O Pai sendo Generoso e Justo para com Seus filhos, lhe dará oportunidades de redimir-se indiferente de data ou local pré-estabelecidos.

Vamos ver um diálogo entre Dr. Inácio e Odilon a respeito dos espíritos auxiliados por eles: “… mas ainda não tinham se desapegado das reminiscências tristes do mundo, ansiavam por regressar ao palco de suas desditas e desilusões, como se a consciência culpada lhe reclamasse semelhante providência…”. Interessante essa citação. Acreditando ou não na continuidade do espírito após a sobrevivência da morte do corpo físico, o tribunal da consciência fará de tudo para que o seu tutelado assuma as rédeas das suas responsabilidades assumidas. A Lei do Carma assume um papel significativo na engrenagem da evolução. Enquanto a humanidade ignora ou faz de desentendida, as forças do universo tenderão a mostrar quem manda no pedaço. Como sempre digo, poderemos ludibriar as pessoas que cruzam o nosso caminho enquanto na Terra, mas a nossa razão sempre estará a nos alertar das consequências assumidas pela nossa invigilância. Vamos olhar melhor para o nosso mundo íntimo que precisa do alimento da vigilância e da prece, como o corpo físico precisa de nutrientes para continuar com saúde para se sustentar nos altos e baixos do caminho. Vamos nos evangelizar, procurando a partir dos nossos lares, retirar aos poucos as máscaras das inconveniências que procuramos ocultar a sombra em nós. Lares evangelizados é local de tratamento espiritual. Sem ele, continuaremos a ser os mesmos homens velhos do passado obscuro e tenebroso. Independentemente da religião que supostamente acredita, transforme seu lar no verdadeiro templo a ser adorado e respeitado.  Não adiantará ir todos os dias na missa se o seu lar se transformou num covil de lobos insaciáveis e insensíveis. Lembre-se bem que a igreja não salva ninguém. Se assim o fosse, estaríamos hoje num paraíso de delícias. A Caridade, sim é aquela porta estreita que nos despertará e nos salvará de nós mesmos. Atentemos para isso o quanto antes. Jesus nos orientou se quiséssemos conversar com Deus que entrássemos para o nosso quarto e, lá, confessássemos nossas fragilidades. O Culto semanal do Evangelho no lar vale mais que as idas e vindas às igrejas construídas pelos homens, pois em momento algum, Jesus pediu que as construísse. São detalhes que não precisam ser catedrático para entender. Apenas bom-senso e boa vontade para mudar. Comigo meu Caro Leitor Amigo?

18/03/2024 – Até a próxima sexta-feira pessoal. Favor divulgar para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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