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Pessoal, no final dessa matéria tem um link para o Youtube para ouvir essa matéria.

Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu salve.

Pérolas aos Porcos… Muito se observa hoje, que as pessoas se perdem em suas próprias opiniões, certezas, convicções. Muitos querem ter razão, mas falham em sentimento.  Outros, se prostram acerca da vidinha que leva, em um mundo que sempre está em grandes transformações. Por que tamanhos desencontros de opiniões, onde a certeza mesmo que temos, é que iremos parar um dia, a sete palmos e meio de terra. Aí, não tem poder, não tem dinheiro, não tem orgulho, vaidades, não tem celebridades e egoísmo que nos faça sentir melhores que os outros, pois iremos todos para o mesmo buraco, nos igualando aos vermes que irão banquetear das nossas entranhas mal cuidadas.

Dr. Inácio tece um diálogo bastante produtivo com Odilon Fernandes, que certamente nos irá elucidar certas dúvidas quanto à nossa passagem pela Terra.

Sabe-se, pelo menos para os mais doutos do comportamento humano espiritual, que somos submetidos à Lei do esquecimento não é a toa. Difícil aceitar numa família, pai e filho se reencontrando tendo ciência que um matou o outro por traições, fortuna, heranças, interesses escusos. Mesmo com as antipatias que mormente tenhamos com alguém, até mesmo na própria família, devemos convir de que está de bom tamanho. Essa aversão será mais fácil em futuro próximo ser amenizada pelo perdão, do que saber a fundo tamanha antipatia na sua essência. E essa Lei do Esquecimento também se faz a rigor no mundo dos Espíritos, com algumas ressalvas. Vejamos o que nos diz a respeito Odilon Fernandes:. “…se de súbito, a consciência de nossos erros pretéritos acometecem  na vida além da morte, fugiríamos horrorizados de nós mesmos”. Por isso ninguém nessa fase de provas e expiações acerbas, poderá jogar pedras nos outros, porque todos nós temos culpa no Cartório Divino.  

Poucos se perguntam porque o sofrer. Mas não encontram respostas satisfatórias, porque elas se encontram na espiritualidade de cada um e, essa, se encontra trancafiada nas religiões. Por isso é complexo e vez outra, impossível até de conversar sobre espiritualidade sem que destoe para religião. O raciocínio das pessoas não se encaixa na realidade da vida, pois ainda pensamos alhures. Vejamos o que Odilon nos diz:. “A Terra, por longo tempo sofrerá as consequências de nossa invigilância, ou melhor, de nossos pensamentos infelizes”.  O pensamento é tudo em nossas vidas. Se não soubermos filtrar o que pensamos e diferenciar do que é e não é nosso, haverá esse tsunami de reações, que a curto prazo se torne em desavenças, brigas e até mesmo mortes. Hoje dependendo da pessoa que você cruza no caminho, se você sorri para ela, você leva bala, e essa bala não é aquela de chupar.

Sempre gosto de dizer em meus comentários, que hoje ninguém erra sem saber. Todos nós temos consciência dos erros que alimentamos e que na maioria das vezes, os colocam em prática tendo consciência do que estamos fazendo. E quem aproveita dessas fragilidades são os espíritos que, deixando o corpo físico, procuram por parceiros que alimentam também de sexo, de drogas, de corrupção e toda imundície que mormente, – e em vão para eles –  colocamos por debaixo do tapete. Vejamos o que Odilon nos diz a respeito:. “… a grande maioria dos homens desencarnados sentem necessidades das coisas que não desapegaram; continuam vivendo em estreita simbiose com os encarnados, que, mentalmente, os acolhem…”. É o tal negócio. Muitos que alimentam determinado vício, se prestarem bem atenção em suas atitudes frente a ele, irão notar que em certas ocasiões, você o alimenta maquinalmente em que a sua vontade fica reprimida diante da vontade de terceiros, ou seja, dos espíritos desencarnados. Se não temos controle nos pensamentos, outros espíritos que já sabem manejar a razão de muitos encarnados, deitam e rolam de braçadas em suas vontades mais estapafúrdias. Acreditar neles ou não? É bobagem? Bem… É só observar o que você pensa, fala e faz as vezes. E isso é indiferente de você ser católico, mórmon, umbandista, evangélico, espírita e até mesmo ateu. Eles agem através da sintonia, mínima que seja das suas fraquezas morais, como também existem Espíritos Benévolos que auxiliam e muito, aqueles que procuram elevar pensamento e sentimento ao nível mais alto para receber seus subsídios de paz e tranquilidade. E isso tudo, não deixa de ser mediunidade.

Odilon diz uma coisa interessante:. “Nem todos os que admiramos, por grandes almas são almas grandes; (…) A rigor, a auréola da santidade cabe a muito pouca gente!”. Por orientação do espírito Crisóstomo, ele me disse certa vez, quando estava estudando os papas da Igreja, que todos que não tinham auréolas foram aqueles que mais se aproximaram do povo, principalmente do povo indigente e favelado. E, como “castigo”, o papado os destituíram da imagem de santos sem as auréolas. Pode? E se caso você for observar, foram poucos papas que tiveram certo sentimento para com esses irmãos desprezados da própria igreja.

Sempre gostei de seguir uma dinâmica de raciocínio, baseada em fontes confiáveis. Não gosto de ficar em cima do muro vendo o mundo pegar fogo. Sou aquele beija-flor que diante de um incêndio na floresta, faz a sua parte, levando no bico uma pequena concha d’água para diminuir o fogo diante de olhares de outros bichos maiores, rechonchudos e preguiçosos só esperando a morte da bezerra num dito popular. E pergunto-lhe, diante desse meu comentário: Seria certo jogar pérolas aos porcos, meu Caro Leitor Amigo?

19/04/2024 – Até a próxima segunda-feira pessoal. Divulguem para nós. Obrigado.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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