Jesus… O que seria de nós sem Ele? Se Deus criou leis para serem cumpridas através dos Dez Mandamentos ainda válidos, viu pessoal, Jesus veio até nós para reforçar o Amor ao Criador e ao próximo como a nós mesmos
Mas, infelizmente os homens ainda não aprenderam as lições por Ele, a nós, transmitidas. A descrença vem pouco a pouco grassando os corações desses homens a ponto de não acreditar nem em Deus, quanto mais em Jesus.
Muitas religiões de homens ao contrário de religar as criaturas a Deus, provocam um tsunami religioso nas cabeças de seus fiéis, que em nada os fazem parar para raciocinar por si mesmos, mas teleguiados por representantes que se preocupam mais no dízimo, seja ele pequeno e/ou de grande monta, do que acolher o irmão em duras provas existenciais.
Os homens estão indo para as Igrejas, Templos e Casas Espíritas no sentido exclusivo de deixar nelas – em vão – seus desajustes que começam, em primeiro plano, nos próprios lares.
Não adiantará ser assíduo nessas instituições religiosas se em casa não existe um diálogo espiritualizado entre pais e filhos; se não existe um comprometimento com a Espiritualidade Maior na leitura do Evangelho em um culto no lar. Em contrapartida, os homens levantam e deitam quais robôs do século XXI. E as consequências desse distanciamento da fé raciocinada é sofrimento em cima de sofrimento.
Em vários escândalos que se nos apresentam todos os dias na mídia, difícil encontrar alguém que não pensa que essas tragédias são efeito do destino. Ora, se temos Jesus como Mestre e Guia para compreendermos melhor nosso Criador, por que tanto caos moral por toda parte em que se encontra seres humanos?
Não é por falta de oportunidades que o homem não procura se melhorar. É falta de interesse, sim. Religiões tem aos monte, mas por que então não se lhe melhore os ímpetos de selvageria?
Estariam os representantes dessas Religiões levando seus fiéis para o caminho certo? Seriam, elas, a Porta Estreita pela qual todos nós passaremos quando, assim, tivermos merecimento? E a nossa fé ainda baseada em rótulos religiosos, como fica? E, se mesmo com todas essas oportunidades de crescimento espiritual, vem o homem a tornar um aluno subversivo, logicamente sofrerá as consequências das suas loucuras. Atentemos para isso.
Refletindo nas palavras do Ministro Flácus quanto ao assunto, temos no livro “Libertação”, no seu capítulo 1 “Ouvindo Elucidações” por André Luiz na mediunidade de Chico Xavier: “O sacrifício do Mestre representou o fermento divino, levedando toda a massa”. Daí observarmos que, sem a prática da Caridade, tendo Jesus como Fermento Divino nas boas ações, difícil realizar em nós a nossa reforma íntima. Será então, que o Seu sacrifício foi em vão Leitor Amigo? Grato.
10/06/2021
Aécio Emmanuel CésarMédium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.