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Haveria na seara dos médiuns, comissões espirituais de colaboração permanentes para os médiuns em geral?

André Luiz foi autorizado por seus Maiores a permanecer na residência de Dimas aprendendo mais sobre o seu desencarne. Através de Fabriciano, amigo do desencarnante, André lhe fez a pergunta que inicia essa matéria no livro: “[amazon_textlink asin=’B00KDLKC86′ text=’Obreiros da Vida Eterna’ template=’ProductLink’ store=’637811346279′ marketplace=’BR’ link_id=’dbc51399-46da-11e7-93e7-9f1e43bbbbe8′]”, psicografado pelo médium Chico Xavier.

E a resposta foi a mais louvável possível:

“Não me reporto à generalidade (…), porque a mediunidade é título de serviço como qualquer outro”.

Devemos considerar que a mediunidade não é privilégio de alguns poucos. Todos nós a temos; uns a desenvolvem com maior facilidade do que outros, mas nem por isso deixam de serem médiuns. Todos querem desenvolve-la, mas raros aqueles que a colocam em prática na praticidade do trabalho que ela exige.

Muitos desejam tão somente notoriedade, levando a mediunidade ao púlpito dos fenômenos. E com essa finalidade, vejamos o que o mais novo amigo de André nos ressalta a respeito:

“Em vista disso não se estabelecem conjuntos de cooperação para os médiuns em geral, mas apenas para aqueles que estejam dispostos ao trabalho ativo”.

Mais claro impossível. É considerável que no início, quando a mediunidade aflora, muitos iniciantes ficam extasiados quando da tentativa e da observação.

Desejam ardentemente comunicarem apenas com mentores bondosos, mas na primeira dificuldade que lhes alcancem o desenvolvimento, afastam como se tivessem visto o “demônio” em seu calço.

Devemos considerar aqui que o médium cônscio das suas obrigações tem que estar preparado para toda a inconveniência que faz desse dom algo bastante perigoso se não adentrado com o seu estudo mais profundo.

Muitos não sabem sobre isso, mas a realidade é bem outra quando André Luiz o pergunta: Vejamos:

“Nem todas as desencarnações de pessoas dignas contam com o amparo de grupos socorristas?”.

Neste sentido, a primeiro exame, muitos irão responder que sim, porém, a resposta vem a contento para aqueles mais afoitos. Vejamos:

“Nem todas. (…) A missão especialista não pode ser concedida a quem não se distinguiu no esforço perseverante do bem”.

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É bom que fique bem claro, que mesmo a pessoa boa e que não praticou o mal a ninguém, poderá não ter uma assistência no que condiz àquela outra que perseverou na prática assídua do bem.

Nada mais que justa. A reencarnação quanto à desencarnação em momento algum é semelhante à outra. Existe por traz desses fenômenos a questão do merecimento.

Deus é justo para aquele que não é bom; é sensato para aquele que é bom; e misericordioso para aquele que praticou Suas leis com esforço, dignidade e respeito.

Mesmo não aceitando, de chofre, determinadas ações que complementam as Leis Divinas, deveremos antes ajuizar nos pormenores que existem em suas entrelinhas.

Concorda comigo, Leitor Amigo?

Aécio Emmanuel César

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