Você alguma vez já parou para pensar como seria bom se a nossa medicina pudesse desenvolver a tão desejada psiquiatria iluminada? Trocando em miúdos, o tratamento em que se observe mais de perto o Espírito como a um ser criado e não envolvido por denominações religiosas de um e de outro médico fundamentado em conceituações puramente amórficas.
Reconhecemos que a maioria das enfermidades que a humanidade se preze em atrair para si mesma é problema exclusivo da carência espiritual em que o próprio Espírito não se prima dos cuidados inerentes com a própria alma.
Faz-se muito alarido com a tecnologia de ponta na execução de achar, medicar e curar um grande número de doenças. Nada mais que louvável. Porém, nem toda doença se erradica com aparelhos. E aí é que entra a psiquiatria iluminada, ou seja, o socorro espiritual mais direto àqueles que sofrem de distúrbios psíquicos oriundos de ações insalubres tanto do passado delituoso quanto do presente mal assistido.
Vejamos o que André Luiz tem a nos dizer a respeito do Assistente Calderaro: “Especializara-se na ciência do socorro espiritual, naquela que, entre os estudiosos do mundo, poderíamos chamar “psiquiatria iluminada…”. Como podemos observar aqui o trabalho desses incansáveis Arautos do Senhor se faz ininterrupto. Mesmo que milhares de encarnados não sintam suas presenças, o resultado de suas intervenções é glorificado. E isso, quero deixar claro aqui que não é somente em uma Casa Espírita que essa influência benigna se manifesta. Em toda Igreja ou Templo em que a fé deste ou daquele fiel é digna de merecimento, o alívio ou a cura vem a galope.
Digo a fé, porque nem sempre uma Religião, uma Igreja, Templo ou Consultório que venha manifestar seus anjos, santos ou até mesmo espíritos com certa envergadura espiritual no sentido de suavizar o mal manifesto, não terá o êxito desejado se o enfermo não a tem mesmo aquela do tamanho de um grão de mostarda. Toda medicina que cuida direta ou indiretamente de um paciente, tem no seu escopo a esperança de abrandar-lhe o sofrimento, embora hoje se tem a cura de muitas enfermidades vistas antes como incuráveis, mas que as multinacionais não a liberam. Em muitas circunstâncias, trazemos do passado pesadas algemas difíceis de serem tiradas de nós, e, se não nos comprometemos em não praticar mais tantos delitos e afrontas à Misericórdia Divina, essa, indefectível, o fardo se nos apresentará mais pesado de carregar.
Por isso mesmo com toda essa tecnologia de ponta não terá o resultado satisfatório de uma restauração da saúde, se o espírito ainda se engalana em satisfazer vícios de toda monta. Um erro fatal esse, porque uma grande maioria de espíritos residentes nesse orbe, diminuem drasticamente seu estágio em um mundo ainda de provas e expiações saindo dele como suicidas indiretos. E hoje não adianta dizer que errou sem saber, pois que a nossa consciência, ativa, não deixará com que passe um só ceitil da nossa invigilância. Comigo, Leitor Amigo?
Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.