Como funcionaria essa tela mental existente em todos os seres humanos?
Para muitos ela é bastante ativa. Principalmente quando determinadas pessoas desenvolvem a mediunidade.
É através dessa tela que muitos médiuns videntes conseguem visualizar muitos quadros apresentados pela Espiritualidade ou até mesmo do mundo em que ora vive, mais acentuado.
Clarividente, por sua vez, é outra categoria de médiuns, onde eles observam também com os olhos físicos a Espiritualidade com todos os seus detalhes.
Nas palavras do Assistente Barcelos aprenderemos um pouco mais quando ele enunciava ao grupo em que André Luiz fazia parte em um dos Postos de Socorro nos planos espirituais, chamado “Santuário da Benção”:
Congregados, de novo, na luta expiatória ou reparadora, as personagens dos dramas, que se foram, passam a sentir e ver, na tela mental, dentro de si mesmas, situações complicadas e escabrosas de outra época, (…) carregando consigo fardos pesados de incompreensão”André Luiz
O que podemos observar aqui é uma das facetas pelas quais também se pode observar por ela uma gama de distonias cerebrais e espirituais que congregam conhecimento e reparação, compreensão e solução daqueles que não encontraram ainda meios satisfatórios e seguros de compreenderem melhor tais evidências.
[mc4wp_form id="3050"]
Para um melhor entendimento com relação ao assunto dessa semana do Cap.II do livro em estudos “Obreiros da Vida Eterna”, na psicografia do médium Chico Xavier, poderemos arrecadar mais informações em que o Assistente Barcelos é exímio e gabaritado:
São as vítimas anônimas da ignorância do mundo, os infortunados absolutamente desentendidos que, de loucos incipientes, prosseguem, pouco a pouco, a caminho do hospício ou do leito de enfermidades ignoradas…”.André Luiz
Como podemos observar e até mesmo visualizar na sociedade a qual fazemos parte, muitos desses “alienados” participam da nossa vida cotidiana, muitas vezes, indiferentes e incompreendidos na sua natureza psíquica.
Indivíduos outros, possuidores de mediunidade, alguns anos atrás, se tornavam cobaias de médicos sub-humanos que atestavam a certeza da loucura “não que estivessem loucos”, mas que também estavam sendo submetidos, cruelmente, ao magnetismo ferrenho de criaturas trevosas e ao qual não sabiam os médicos dessa área, conciliar desequilíbrio mental com mediunidade a ser mais bem aceita e mais bem trabalhada. Medicina e Religião aqui não tinham vez.
Mas esse quadro com o tempo vem modificando as suas particularidades intestinas quando a Doutrina Espírita, codificada pelo lionês Allan Kardec, vem corroborar com muitos enfermos da alma, solidificando, em bases de entendimento e auxílio mais direto, a origem deste “mal” à maneira da forja no metal insípido e grosseiro.
Mais claro impossível, concorda comigo, Leitor Amigo? 2-j
Aécio Emmanuel Cesar