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O que seria de nós, seres humanos, enquanto que o Sistema Solar, sendo nossa moradia, seja um Universo locado dentro de uma casca de noz segundo Stephen Hawking?


Como podemos observar, e muitas vezes nos foge a uma análise mais concisa e, segundo o Instrutor Cornélio, relatado pelo espírito André Luiz no livro em estudos “Obreiros da Vida Eterna”, pelo lápis de Chico Xavier, o Espírito Asclépios, comentado na semana passada, sendo um dos mentores da nossa nave planetária, ainda não singrou elevação indispensável para fazer parte dos representantes que habitam as comunidades de espíritos como as de Saturno e Júpiter.

Espírito, este, de alta envergadura espiritual, é ainda um aprendiz, como nós, da Sabedoria Divina.

E diante desse quadro, onde estaríamos posicionados? Qual seria o tempo-espaço necessário para que nós nos enquadrássemos a esses Peregrinos do Bem?

Não que eu queira desanimar os irmãos de jornada, mas disse aqui tempo-espaço porque é impossível, para mim, no momento, contar esse período de tempo em milênios como estamos acostumados a compreender.

Para aqueles que ainda teimam em limitar o raciocínio, alardeando aos quatro ventos que não existe vida além de nós em nosso sistema solar, sabemos que Jesus, por exemplo, que veio de um sistema planetário que está fora da nossa compreensão, corporificando-se entre nós, é um ser extraterrestre, desde que aceitemos outras comunidades de criaturas com a composição orgânica bem mais etérea que a nossa.

Em complemento, vamos analisar ainda o que nos revela Cornélio a André Luiz:

E sabe meu amigo que a nossa Via-Láctea, viveiro e fonte de milhões de mundos, é somente um detalhe da Criação Divina, uma nesga do Universo?!…”.

Aqui quem sabe ler pingo não é letra, ao contrário de muitos dizerem o contrário ante a linguística dominante.

E nestes milhões de mundos criados, qual seria o objetivo de cada um deles, porque, com toda a certeza, Deus não criaria nada que não tivesse Seu Hausto de Vida crescente.

Fazer de Deus o bode expiatório para divagações sensacionalistas é deveras dignos de dó daqueles que assim pensam.

Não querendo “dar o braço a torcer” ante a insciência espiritual que ainda impera a vã filosofia dos homens é, para mim, “cuspir no prato que ainda nele se alimenta”.

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Contudo, devemos reconhecer que muito ainda teremos que caminhar, ou seja, muitas reencarnações compulsórias seremos nós submetidos até que a sanha dos nossos instintos ainda primitivos seja substituída pelas virtudes que engrandecem todo homem de bem.

Por que, então, não aproveitamos o tempo – pelo qual o matamos todos os dias com frugalidades – para dominar os estigmas das paixões avassaladoras?

Pensar que seremos os eleitos de Deus sem estarmos vestidos devidamente com as vestes nupciais é um tanto quanto prepotente com a nossa imagem borrada perante o espelho da Vida Eterna.

Concorda comigo Leitor Amigo? Cap.3-d

Aécio Emmanuel Cesar

Uma Nesga no Infinito

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