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Aos seguidores de plantão do Dr. Inácio, meu Salve.

            Amor… Você já sabe o que ele representa nos sentimentos humanos? Sabe hoje diferenciar Amor de paixões doentias? E o amor então, quando egoísta? Saberia aceitar o Amor de Deus, não como um agrado sublime, mas como um sentimento paternal que ainda estamos muito longe de compreender?  Existem vários significados dados para o Amor. E um deles, sendo o mais importante para nós é: DEUS É AMOR.

            E se amamos Deus como se deve de filhos agradecidos por termos sido criado por uma Mente Universal, naturalmente saberemos amar o nosso próximo como irmãos que todos somos originados de um mesmo Pai, não é mesmo? Temos no nosso currículo terreno, várias histórias de amores verdadeiros. Tentamos trazer esse Amor para nossas vidas, mas pelo egoísmo que ainda alimentamos fácil, fácil  é trocá-lo por paixões passageiras da carne. Até quando?….

            Nesse penúltimo capítulo do livro “Do Outro Lado do Espelho”, escrito pelo espírito Dr. Inácio pela mediunidade de Carlos Baccelli, o qual estamos comentando, iremos falar de um Amor verdadeiro que venceu. Nos planos espirituais sob a guarda da equipe de Odilon Fernandes, Torquemada que ainda se encontrava todo disforme pelas maldades que fizera, consegue conversar com a médium D. Modesta. Vejamos algumas expressivas citações.

            Para quem já se inteirou sobre mediunidade na postagem da segunda-feira vai compreender o fato ocorrido. Vejamos: “Importa explicar que D. Modesta, ao meu lado, se transfigurara extraordinariamente; era como se, através do transe mediúnico, o espírito Torquemada tivesse deixado  o veículo disforme e retomasse, incorporando-se os traços fisionômicos de outrora”. Como podemos observar aqui, a mediunidade usada com responsabilidade faz maravilhas até mesmo do Outro Lado da Vida. Essa citação reportou a preocupação do Dr. Inácio quanto às incompreensões de alguns irmãos de Doutrina. Como foi o meu também e foi tanto que a coloquei em primeiro plano.

            Torquemada através de D. Modesta estava lutando com a sua consciência. Era tantos detalhes escabrosos que ele tinha praticado que o seu cérebro espiritual não conseguia assimilar de pronto, tanta maldade. Com a ajuda de Dr. Inácio ele aos poucos foi lembrando do seu passado. Da inquisição, da serpente que o matou e o engoliu. Do próprio Dr. Inácio ali do seu lado, do Sanatório, dos seus amorosos pais, dos Dragões…

            Como resposta a negação de nunca mais pertencer à uma crença religioso, Dr. Inácio procurou tranquiliza-lo: “Você ainda será um homem comum…. Quem sabe, um humilde varredor de ruas, um catador de papel, um vendedor de laranjas ou… um criador de gatos, como eu…” De fato, ele terá inúmeras possibilidades de recomeço, tornando-se um homem simples, vivendo agora com coisas simples…

            Ouvindo uma linda canção que o próprio ex-inquisidor cantou para a equipe de Odilon, que deixarei para você ler no próprio livro impresso, Dr. Inácio foi na sua direção onde se encontrava deitado em um leito e, como pai amoroso lhe abraçou e com todo carinho, lhe osculou a testa deixando rolar naquele rosto disforme duas lágrimas que creio foi de agradecimento e emoção. Imagino essa cena que deve ter representado muito para com os presentes ali e, lhe digo a verdade, até eu quando me encontrava escrevendo esse meu comentário me emocionei também.

            E depois, sozinho, Dr. Inácio passou a meditar em coisas que para eu e você serão valiosas: “Em que universo íntimo se ocultaria? Meu Deus, como a mente humana é complexa. De fato, nada sabemos de nós”. Já pensou nisso também? Em que universo nossa consciência se encontra hoje? Entre passados sombrios ou presentes fracassados? Onde a razão se manifesta, sabendo que a nossa consciência sempre ativa, não nos deixa soçobrar ainda mais na ignorância que ainda teimamos em não largar? Por que Ser… Humano… é tão complexo na sua nomenclatura mnemônica?  Qual a razão de tantas quedas se a nossa luz interior ainda brilha em nosso ser? Pode ser o pior facínora na Terra quando no Além, existe nele o gene de Deus atuando em suas células que, também, são seres em processo evolutivo que lhes auxiliamos a desenvolver todo um arsenal de vidas que precisará para passar nas estações em progresso que toda centelha divina tem por dever se autopurificar.

            Se chegamos até aqui, não poderemos parar e muito menos estacionar. E, para caminharmos sem temor temos uma receita que Dr. Inácio nos dita: “ Sem o Amor, estaríamos perdidos e, sem a esperança das existências sucessivas, a vida seria um malogro”. Deveremos, a partir de então procurarmos desenvolver esse Amor verdadeiro que une almas com almas e não aquele que sempre separam corpos.

            “Todos somos doentes e carecemos de complacência. Não importa o tamanho do crime cometido, o seu autor se redimirá e, um dia,  chegará a Francisco de Assis  ou a Teresa d’Ávila”. Todos nós estamos com determinada enfermidade que, atacando nosso espírito ela se irradiará no corpo físico até que consigamos extingui-la de nós. O maior crime já praticado não foi a Inquisição e nem mesmo o Nazismo.. cá para nós foi de matarmos o Cristo, Nosso Senhor e Mestre. Aliás O estamos matando a todo instante. Daí esse tsunami de crimes que, de existência em existência, sempre estaremos ligados a ele. Desde um pensamento mal vigiado, até mesmo nos tornarmos homicidas ou pela pressão da consciência pesada em suicidas indiretos.

            Por mais que tentemos esquecer nossas fragilidades humanas numa existência, nossa razão sempre nos avisará de um novo recomeço, de uma nova história, de novos capítulos de uma vida mais regrada… “Um Pouco Mais Além”, digamos, que a “Vida Imortal” sempre irá nos oferecer. As pessoas realmente morrem?… Conquanto, o Amor viverá sempre em qualquer esfera dos Universos. Comigo meu Caro Leitor Amigo?

03/05/2023 – Até a próxima sexta-feira pessoal. Divulguem-na para nós. Gratidão.

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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