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Senhoras e Senhores,

O título para muitos com certeza irá espantar, mas não deveria. E coloquei mesmo de propósito. É para impactar mesmo. Há muito tempo queria dizer algo a respeito. E se caso vocês conseguirem chegar ao final desse meu comentário, vocês irão concordar comigo em GÊNERO, NÚMERO e GRAU. A grande maioria das pessoas não sabem como chegam nas mesas de milhares e milhares de famílias principalmente nessa época de ano, pedaços de animais bem temperados que, na realidade, nada mais são que pedações de cadáveres de animais. Isso mesmo que vocês leram: cadáveres de animais.

            Todos os animais escolhidos para serem saboreados nas festas de Natal e Ano Novo são engordados com requintes de crueldade. Creio que se vocês presenciassem como eles são maltratados ninguém mais os levariam para a mesa. É humilhante. É cruel. É desumano. É falta de cristandade. É assassinato em grande escala. Não seriam eles, irmãos nossos? E por favor não me venham com nenhuma desculpa, pois aqui ela não teria nenhum fundamento. Você é o que come. Ditado popular bastante verdadeiro e talvez estaria comendo uma geração sua de antepassados perdidos nas linhas do tempo… Bom… Esse assunto deixarei para depois.

            O destino cruel dado aos animais são inimagináveis. O ser humano em si não tem sentimento algum por que é difícil compreender como se mata animais e depois de esquartejados são colocados em açougues para serem comercializados. Algum sentido nisso? Você já imaginou como aquela carcaça de pernil chegou até a sua mesa bem temperado aguçando suas papilas gustativas? “Os animais explorados pela indústria da carne sofrem desde o momento que nascem, até chegarem ao matadouro”. Uma pesquisa através da Igualdad Animal, foi feita em cinco países: México, Reino Unido, Alemanha, Espanha e Itália. Disse a ONG acima que “Andamos há 10 anos a divulgar a crueldade das ganadarias e, em todas as investigações, demonstra-se que os abusos contra os animais são algo inerente à indústria da carne. Representa a perversão de um sistema em que os animais são mercadorias sobre a qual se tenta sacar o máximo de lucro económico possível”.

            Isso é o mínimo que muitos animais passam e que a imprensa nunca divulgou e nem vai: Vejamos outra citação: “Como a indústria da carne castra os animais (suínos) sem anestesia, ou lhes corta as caudas e os dentes quando nascem. Mães que passam toda a vida deitadas, a parir encerradas numa jaula. E também, no final de tudo, o animal à espera da sua vez para que lhe cortem a garganta, não sem que antes sofra um bocado. Uma indústria que, além do sofrimento animal, gera outros efeitos secundários. “Por exemplo, as pessoas que nela trabalham acabam por desenvolver um sentimento de insensibilidade, que não é mais que um mecanismo sociológico que lhes permite levar a cabo este tipo de ofícios. Há gente que se torna alcoólica, por exemplo, entre vários outros tipos de problemas“. Queria que não ficassem apenas nesse meu relato. Deixarei também aqui um vídeo no Youtube que mostra a crueldade ao vivo e a cores. Assistam. Queria que relatassem se tiveram estômagos para assistir até o final. https://www.youtube.com/watch?v=YnbkXbXza0Y. São fortes as cenas, mas mostram o quanto é cruel para quem mata e para quem come cadáveres de animais.

            É incoerente você está celebrando o nascimento do Cristo com a morte anunciada, devoradora e insaciável. É justo pregar o amor ao próximo, a fraternidade na ceia de Natal, sendo que você não teve amor algum por aquele animal que está morto na sua mesa? Não é ético celebrar o Natal, a Vida triunfante enquanto um cadáver de um animal torturado, morto e esquartejado jaz na sua frente e você simplesmente o ignora? Satisfaz apenas a uma gula doentia para festejar o que mesmo?

            Agora queria que vocês refletissem bem e depois me falassem nos comentários: Qual a diferença existente entre um cadáver de um animal e de um humano? Tudo não se resume à carne? Vísceras iguais tanto de um quanto de outro disputadas nos açougues? Vocês se lembram do caso do casal de Garanhuns? Eles mataram três mulheres e usaram dos seus cadáveres para fazer salgadinhos vendidos nas portas de escolas onde muita gente comeu entre alunos, professores, gente que passava na rua. Todos se deliciaram com essa iguaria. Por que estou lembrando esse fato. Muito simples. A carne humana é PRATICAMENTE IGUAL a qualquer carne de animal. Misturada em temperos mais fortes você come, lambe os beiços e ainda pede bis. A realidade é forte, não é mesmo? Mas infelizmente é real.

            Portanto, não vejo diferença entre esquartejar cadáveres de animais que todos se deliciam, com cadáveres de humanos. Aqui só é diferente a forma.

Milhares de aves, porcos, perus entre outros animais são engordados maldosamente nos matadouros. A época da engorda é o ano todo até chegar a época de Natal e Ano Novo. Durante esse período anual, eles colocam semanalmente um funil com ração super-hidratada goela abaixo desses animais rasgando muitas vezes a garganta desse bichos para ficarem obesos com a carne viçosa e nós nos deleitarmos como necrófagos carnívoros totalmente sem um tino sequer de condescendência com os nossos IRMÃOS INFERIORES. Quem é inferior aqui mesmo? Saberiam dizer pelo menos? Creio que deve fazer parte dessa insanidade, papai noel como rei momo dessa história cruel. Não?

            Acho engraçado os que se dizem cristãos fazendo parte de uma carnificina animal. Comem cadáveres o ano todo e, quando chega o Natal comemorando a Vinda de Jesus se debruçam em carcaças de animais mortos violentamente e depois esquartejados. É uma visão dantesca. E muitos irão me censurar. Devemos mudar de mentalidade nesse sentido. Mas a VERDADE DÓI, não é mesmo? Mas por causa de tradições milenares nessas datas de final de ano apenas uma minoria sente um pesar no coração. Já está na hora de mudar alguns conceitos. Em muitos noticiários na internet mostram que os animais depois de torturados, sentindo que vão morrer, liberam adrenalina que fará com que a carne fique mais suculenta depois de cozida ou frita. Muitos assassinos de animais contam que muitas vezes ao aplicarem a marreta nas cabeças de bois e vacas já presas as patas para serem suspensos para o esquartejamento, muitos ainda vivos, viram ESCORREREM LÁGRIMAS NOS OLHOS DESSES ANIMAIS.

            Na hora de muitos nascimentos, filhotes são separados das suas mães virando comida para exportação. Os filhotes com tenra idade são transformados em iguarias especiais em pratos que valem fortunas em muitos países. Ganham quem “tratam” deles, quem os matam e quem os comem. Triangulo sinistro esse por questões puramente de dinheiro ficando só atrás do triângulo vicioso das multinacionais, dos laboratórios e farmácias.  È… vida de gado… povo marcado… Quem seria quem, nesse cenário de mortes? Mata-se aqui… Morre-se acolá. Já pensou nisso? Lei da ação e reação?

            Isso é o que todos nós podemos assistir nesse holocausto animal em qualquer site na internet. Agora o que muitos não sabem ou se sabem ignoram é o que acontece nos matadouros. Escrevi muitos anos atrás uma matéria em que narro que espíritos inferiores fervilham nos matadouros no sentido de se alimentarem dos fluidos liberados pelo cheiro de sangue dos animais sacrificados. Eles os respiram alimentando aos borbotões das suas vísceras. Para se ter uma ideia da quantidade de espíritos nesses lugares, assistam a série The Walking Dead. Banqueteiam iguais a nós com a única diferença é que nós comemos sangue super temperado com o singular nome de chouriço.

            Outro detalhe que não posso deixar passar de liso é que quando os cadáveres são expostos nos açougues para a venda, muitos espíritos inferiores se encontram ali alimentando dos fluidos que exalam dessas iguarias a céu aberto. Outros, não se satisfazendo em ficar apenas nesses locais, acompanham muitos compradores para suas casas para se deliciarem juntamente com familiares e amigos os cadáveres temperados. Para essas entidades iguarias finíssimas que não são desprezadas. Como acontece com àqueles viciados em bebidas e cigarros, eles encostam as suas bocas nas bocas desses indigentes participando mais diretamente desse quanto daquele vício. Com esse tipo de comida é o mesmo esquema. Colam-se boca-a-boca para sentirem mais aguçado o que você mastiga e exala. Muitos espíritos até começam a fazer parte de muitas famílias por acharem sintonia nas beberagens alcóolicas e nos festins de datas comemorativas onde cadáveres são servidos.

            Para deixarem vocês distantes dessa mortandade de animais a gosto do freguês, – se é que conseguirão – nessa data natalícia, vamos analisar juntos um pensamento de Buda: “Os humanos imploram a misericórdia divina, mas não tem misericórdia dos animais para os quais são divinos”.  Comigo e com ele,  Caro Leitor Amigo? Boas festas, se tiverem estômagos.

24/12/2022 – UM FELIZ NATAL COM JESUS

Aécio César Aécio Emmanuel César
Médium de psicografia desde 1990, tarefeiro espírita na cidade de Sete Lagoas/MG.

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