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Quem não a teria, na Terra, mesmo em pequena quanto em grande monta? Certamente que muitos poucos passaram entre nós, com ela sempre iluminada pelos ensinamentos de Jesus praticados com zelo e com muito calor fraternal.

Mas na grande maioria de nós fazemos certos atos que não nos deixam colocar nossa cabeça no travesseiro sem antes a nossa consciência acusar-nos da urgência de revermos novos conceitos de socialização humano-espiritual.

A benfeitora espiritual Ernestina se encontra na orla do abismo com o objetivo sagrado de esclarecer e de retirar o filho amado que se encontrava nessas regiões de sofrimento.

É o que narra o Espírito André Luiz, no livro, “Obreiros da Vida Eterna” pelo lápis do médium Chico Xavier.

Vejamos o que diz a mãe dedicada ao filho asilado no catre do infortúnio a respeito das minhas humildes considerações a respeito do tema dessa semana:

Se a consciência te acusa, roga a Jesus orvalhe o teu íntimo de santificada esperança!”.

Não é fácil conviver com algo que nos estigmatize nosso ser. Como também não o é o de procurar a paz em espírito, no contexto de extirpar de nós tantas nódoas de inferioridade que ainda nos ditam regras as mais absurdas.

Temos em nós, ainda, o ego doentio. Por causa dessa intemperança não conseguimos reatar nossa sintonia para com esferas mais transcendentes de beleza. E com isso sempre estamos a adiar o dia do nosso livre acesso à Consciência Cósmica Universal.

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É difícil ainda para nós, espíritos jungidos ao pântano das imperfeiçoes revelar às claras as nossas anomalias espirituais. Para nós quem tem a necessidade de corrigenda são os irmãos do caminho.

E nessa celeuma de orgulho e vaidade, comprometemos cada vez mais a nossa integridade moral abalada por conflitos mentais cada vez mais controladores.

Vejamos como a mãe zelosa complementa seu raciocínio na esperança de soerguer o filho em quizilas cada vez mais prepotentes:

Basta uma gota desse rocio divino para que o deserto da alma floresça e frutifique em bênçãos de paz e felicidade para sempre”

Belíssima citação essa. É de se notar que temos todos os atributos para alcançarmos regiões melhores àquelas as quais estamos não só viciados, mas subjugados pelas nossas variações sentimentais e sentenciados, assim, por forças malignas superiores a nós.

Ante as diversificadas situações em que nos colocamos no rastreio das emoções, as mais inferiores, não nos reconhecemos como vítimas, embora a imagem que tentamos mostrar seja de agressores em potencial da Bondade Augusta. Por isso o nosso resvalar nos cômoros desérticos da alma em provação.

Mas, para todo caso há o remédio eficaz para a cura. Só dependerá de nós, de nossa força de vontade em exprimir nossas deficiências ante o Criador, pedindo-Lhe com fé, mesmo aquela pequenina, a felicidade e paz à alma angustiada e infeliz.

Nada tão belo como este ato de humildade, não acha Amigo Leitor?

Aécio Emmanuel César

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