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Quem seria afinal esse trabalhador que residia na Casa Transitória Fabiano e que teve um capítulo bastante interessante?

Ele foi como André Luiz médico na Terra. E o entrosamento entre ambos foi feito à primeira vista. Sentiam-se mais a vontade entre assuntos que só a eles interessavam. Outros, porém, de alçada mais elevada os deixavam ainda submissos à ignorância que lhes cobrava mais estudos.

E para nosso estudo, vamos discorrer algumas citações da conversa que entabularam a respeito desse quinto capítulo do livro em estudos “Obreiros da Vida Eterna”, ditado por André Luiz pelo lápis de Chico Xavier. Disse Gotuzo ao novo amigo:

Sempre supus (…) que após a morte do corpo nada mais teríamos a fazer, além de cantar beatificamente no céu ou ranger de dentes no inferno, mas a situação é extremamente diversa”

Quero já adiantar aqui antes que me crivem como opositor ferrenho, que as minhas humildes anotações são apenas para estudo e análise, nunca para julgar esse ou aquele credo.

Como poderemos observar no diálogo do médico residente na Casa Transitória, ele acreditava no céu beatífico e em um inferno escaldante.

Durante milênios, muitos foram – e ainda o são – forçados a entender os desígnios de Deus apenas de duas maneiras: o céu para os eleitos do Senhor; e para os transgressores das Suas leis, o inferno escaldante penando nele eternamente.

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Contudo devemos reconhecer em pleno século XXI, que a mentalidade dos povos mudou muito referente a certas imposições religiosas.

O Criador, sendo um Pai justo para com a sua criação, jamais deixaria uns gozando de plenas delícias, enquanto outros – os mais necessitados – se encontrassem purgando suas dívidas, sem nenhuma chance de remir as faltas contraídas, num novo recomeço reencarnatório.

No sentido de fortalecer ainda mais as suas palavras, continuou entabulando seus pensamentos:

Impossível que a vida estivesse circunscrita ao palco de carne…”

Seria, por demais, injusta a existência diante das virtudes conquistadas por uns e débitos contraídos por outros, acabassem sem nenhuma regra de merecimento em um túmulo escuro e frio.

Reconhecemos, sim, que existe um Pai Magnânimo que a tudo observa e analisa com criterioso discernimento quanto à vivência física e espiritual de todos os Seus filhos.

Em nenhum momento aquele que faz receba algo que não mereça ou aquele outro que contrai pesadas dívidas não seja ajuizado em pagar, ceitil por ceitil, as cangas viciosas que atraiu para si mesmo.

Existem leis pelas quais estamos todos inseridos. Leis essas perfeitas segundo a nossa elevação espiritual.

Em um mundo de provas e expiações os resgates são pesados, mas nenhum deles o fardo é, pois, bastante pesado que não consigamos carregar.

Nada mais que justo, não é mesmo Leitor Amigo? Cap.5

Aécio Emmanuel Cesar

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