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Haveria, certamente, esses lugares de dores e sofrimentos em regiões espirituais ignorados por muitos homens ainda encarcerados em um corpo de carne?

O Assistente Jerônimo residente na Casa Transitória Fabiano, dialogava a respeito com André Luiz. Vejamos o que ele nos diz:

… nunca tivemos descrições de infernos floridos ou de purgatórios sob árvores acolhedoras”.

De fato é uma verdade inconteste. Poderemos encontrar na obra Luisiana, muitos relatos desses lugares sombrios com vegetações que exprimem a situação mental inferior de toda essa gente.

Até aqui você que está lendo esses meus humildes comentários retirados do livro “Obreiros da Vida Eterna”, psicografado pelo saudoso médium Chico Xavier, deve estar se perguntando: Esses ambientes pesados não influenciariam ainda mais na condição moral desses espíritos enfermos? A resposta poderá ser dada pelo próprio Assistente acima citado:

Em favor dos culpados e renitentes (…) é mais razoável sejam mantidos em regiões desprovidas de encanto, a fim de permanecerem a sós com as criações mentais inferiores a que se ligaram intensivamente”.

Como podemos analisar aqui, a nossa mente é uma caixinha de surpresas. Mesmo enquanto enclausurados temporariamente em um corpo físico, não imaginamos o que os nossos pensamentos ligados tanto ao bem quanto ao mal pode nos influenciar quando deixamos o mundo das formas físicas.

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Mesmo que não alijamos a fazer o mal, se os nossos pensamentos estiverem sendo alimentados, direto ou indiretamente em coisas contrárias ao bem, receberemos, a investida dessas vibrações criadas, como passaporte para zonas de martírios mentais, sem limites de tempo.

Para aprofundarmos melhor nesse assunto, Zenóbia, a administradora da Casa Transitória, faria uma pequena jornada ao abismo. Ela convocou servidores para acompanhá-la, não sem menos arregimentarem o material de serviço indispensável para esses lugares, segundo a narrativa de André Luiz:

Não devemos esquecer,(disse Zenóbia) principalmente, as faixas de socorro, as redes de defesa e os lança-choques”.

A primeira vista, para muitos, seria algo inverossímil, mas se tratando de lugares perigosos como o abismo, não poderia contar, exclusivamente com a Proteção Divina que, certamente, estariam sendo protegidos.

O problema aqui era o material a ser transportado. A investida de entidades trevosas nesses lugares era intensa. Assim sendo, quanto à faixa de socorro seria um terreno propício ao objetivo a ser alcançado por aquele grupo.

Quanto às redes de defesa seriam um material energético pelo qual se alguma entidade, nelas tocassem, seria automaticamente energizada impedindo os seus ataques-surpresas.

E com relação ao lança-choques, seriam quais vetores de eletricidade que teria como objetivo espantar e até mesmo deixar torturadas as entidades moradoras dessas zonas infernais. Como podemos examinar aqui, não é fácil a vida além-túmulo.

Muito trabalho a ser praticado. Muito amor a ser despendido. Muita luz a iluminar os corações isentos da própria iluminação. Seria, portanto, muito mais fácil se estivéssemos sendo preparados para morrer.

É o que vale as religiões do mundo? Não acha Leitor Amigo? Cap.6a

Aécio Emmanuel Cesar

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