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Qual seria verdadeiramente a visão do inferno com todo o aparato dos verdugos impenitentes? É o que André Luiz nos relata no livro “Obreiros da Vida Eterna”, na psicografia do médium Chico Xavier.

Vamos relembrar que uma equipe chefiada pela administradora Zenóbia se dirigiu para o Umbral na tentativa de algum resgate. Vejamos algumas citações feitas por André:

Longas filas de sofredores acorriam de todos os recantos, fitando-nos à claridade das tochas à distância… (…) Viam-se ali necessitados de todos os tipos: aleijões, feridas, misérias exibiam-se ao nosso olhar…”.

Devemos considerar que o Umbral – purgatório humano – citado por André, existe aos milhares onde espíritos acotovelam-se uns aos outros, incipientes em raciocínio da sua verdadeira situação.

Não raro, vale lembrar, que todas as enfermidades pelas quais os espíritos passam na Terra, se encontram todos eles estigmatizados por elas. O perispírito, como podemos ver além de semi-material traz consigo as chagas das misérias da Humanidade e podendo adoecer.

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Nesse lugar sinistro, onde a equipe socorrista se encontrava, havia chances de muitos espíritos ultrapassarem um grande fosso que dividia a equipe, dos sofredores. Mas algo deixava no ar que não seria simples ultrapassá-lo. Vejamos o porquê na citação seguinte:

Aqueles rostos agressivos e duros sustentavam severa vigilância. Que faziam aí semelhantes verdugos?”.

Nesse lugar de suplícios, além de milhares de espíritos conviverem com as consequências de suas más ações, ainda tinham que conviver com executores do mal que subversivos às trevas, não deixavam com que esses sofredores fossem resgatados. Obedientes a uma chefia superior ou por vontade voltada para o mal, era o quadro que muitos na Terra não aceitam ou não acreditam na existência dessas furnas de sofridos.

Realmente esses lugares de purgação fora relatado por diversos escritores, claro, na sua acepção de como aceitam o considerado inferno. Seria real ou imaginário de mentes ainda subjugadas aos arvores da carne, que, sem ter melhor sintonia com o Alto, reflete nos papeis ou em palestras, aquilo que lhes incomodam a mancheias.

Aquela incursão não era benvinda por vigilantes que ali, observava os grupos sob o seu chicote. A tortura psicológica era praticada todos os dias, e, sem como concatenar ideias que viriam ao socorro desses réus confessos ou não, somente exibiam as fácies de dementes ou verdadeiros zumbis perambulando aqueles sítios de sofrimentos acreditados como eternos. Como podemos notar o inferno o qual muitas religiões pregam não fica muito longe à realidade do momento, embora devamos afirmar que aquele martírio visto por André não era eterno. Vale aqui então o estudo mais profundo da matéria para aqueles que desejam saber da verdade, doa a quem doer. Concorda comigo, Leitor Amigo? Cap. 8b

Aécio Emmanuel Cesar

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