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Enfim, finalmente o ano começou.

Passadas as festas de final de ano, terminadas as merecidas e necessárias férias, superados os festejos carnavalescos, que tantos estragos deixaram, mais uma vez a rotina retorna ao seu normal.

A primeira coisa que nos vem à mente, certamente, são as lutas terrenas, necessárias para que nossas vidas sigam seu curso.

Para que nossas famílias tenham o conforto e segurança de que necessitam, para que nossos filhos possam estudar, no seu preparo para as labutas que os esperam no futuro próximo.

Sem contar do verdadeiro início da implantação das promessas que fizemos no findar do ano passado. Pelo menos para aqueles que ainda se lembram delas…

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Como, talvez, neste nosso eterno ciclo de promessas anuais, estejam incluídas metas no campo espiritual, é chegada a hora de fazermos os esforços necessários para as melhoras de que carecemos, que não são poucas.

Bem como, o de nos envolvermos mais com nossos próximos, no afã de ajudá-los a minorar seus males:

Tudo quanto quereis que os outros façam para ti, faze-o também para eles.”

Neste ponto, nos lembramos da Parábola dos Trabalhadores da Vinha. Daquele proprietário de uma vinha que saiu, de madrugada, para assalariar trabalhadores para a colheita; acertando com eles o pagamento de um denário.

Fazendo o mesmo na terceira, sexta, nona e décima primeira hora; sempre combinando um denário, ao término do dia.

Ao final do trabalho, diante dos trabalhadores que se indignaram por receberem o mesmo valor dos demais que chegaram depois, o proprietário, que simboliza o Reino dos Céus (“Porque o reino dos Céus é semelhante a este proprietário”), respondeu a um deles:

Meu amigo, não te faço injustiça; não ajustastes comigo por um denário? Toma o que é teu e vai-te embora, pois quero dar a este último tanto como a ti. Não me é lícito fazer o que me apraz do que é meu? (…) Assim os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”

Uma passagem interessante, que permite várias interpretações. Mas, como uma, em especial, nos é muito cara, nela teceremos nossos comentários.

Todos nós somos chamados, a todas as horas, à participar da vinha do Senhor.

A partir do momento que adquirimos o discernimento necessário, o Pai, através de seus enviados, nos convoca à espiritualização. Confirmando o adágio popular: “Quando o discípulo está pronto, o Mestre aparece”.

Mas, um após o outro, vamos recusando o convite da primeira hora, da terceira, até chegarmos a última oportunidade, na décima primeira.

E se, mesmo assim, não aceitarmos, não receberemos o nosso denário, tendo que esperar por uma nova colheita; porém, em um outro Mundo, uma vez que este está próximo de remunerar os trabalhadores que decidiram trabalhar com um Mundo em melhores condições do que presenciamos hoje em dia…

Por isso, quando “o ano começa”, parodiando o Nosso Mestre, que fique uma reflexão para todos nós: “Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça…

Fabio Alessio Romano Dionisi

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