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Deus é infinita sabedoria, portanto, não teria criado algo que fosse inútil.

Tudo que compõem o Universo tem que ter uma finalidade. A matéria foi criada para que os seres pudessem encontrar os recursos para evoluírem.

Todos os planetas e os outros corpos celestes são habitados ou servem de pousada para os infinitos seres criados por Deus; quer estejam encarnados ou desencarnados.

Seria tolo imaginarmos que somente a Terra seja habitada. A humanidade terrestre representa uma ínfima fração dos que habitam este Universo infinito.

Deus não para de criar. A todo instante, novos mundos e recém-criados espíritos surgem. Cada planeta encontra-se num dado estágio evolutivo.

Cada humanidade, segundo seu grau de evolução, habita o mundo que lhe corresponde. O ser humano terrestre é dos mais atrasados.

Segundo a classificação adotada por Allan Kardec, ainda se encontra no estágio de um mundo de provas e expiações; embora já em transição para mundo de regeneração.

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Felizmente, este planeta e parte dos seus habitantes estão se modificando, trans- formando-se física e moralmente para fazer jus à nova realidade que se aproxima.

Já vivemos em mundos primitivos e, muito em breve, habitaremos um mundo melhor que o atual…

Mas isso se o merecermos. E, a bem da verdade, depende apenas de nós efetuarmos as mudanças morais necessárias para subirmos mais um degrau na escala, atingindo o nível de adiantamento de que tanto carecemos.

Podemos, igualmente, levar o mesmo raciocínio para o plano espiritual. As mo- radas do espírito também são infinitas. Da mesma forma como as almas encarna- das são destinadas a viver em orbes de acordo com seu grau de perfeição, os espíritos, libertos do corpo físico, localizam-se no espaço de acordo com o seu progresso.

Conforme se ache mais ou menos depurado e desprendido dos laços materiais, variarão ao infinito o meio em que o espírito venha a se encontrar”

Tecnicamente falando: de acordo com seu nível vibratório, uma vez que o Espírito não consegue viver em locais cuja frequência vibratória seja superior à sua.

Tomar ciência de que existe vida após morte física, conscientizar-se de que o local em que viveremos depende do nosso estágio evolutivo, acende a fé e nos for- talece para melhor suportarmos as dificuldades e vicissitudes desta vida.

Um porvir ditoso, melhor que o “aqui e agora”, desde que o fizermos por merecer, aumenta-nos a força necessária para prosseguir nossas lutas.

Sabermos que a felicidade depende apenas de nós, e que quanto melhores formos melhores serão as moradas a que faremos jus, catalisa nosso progresso moral, ou seja, a reforma íntima.

Quem sabe da vida futura, não turba seu coração; tem fé, sabe o que o espera e que o nada não existe. A morte não mais o atemoriza.

E para finalizar estas reflexões de minuto, é mister ressaltar que nós somos, por- tanto, os únicos responsáveis pelo nosso destino, tanto quando encarnados, quan- to no plano espiritual…

Fiquemos na paz que o Nosso Mestre nos desejou!

Fábio A. R. Dionisi

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