Deixando o mundo das formas, entre seis e sete horas da tarde, no dia 13 de dezembro de 1641, um personagem muito querida por todos nós desencarnou mais uma vez.
Suas três últimas palavras foram: “Jesus, Jesus, Jesus!”
Joana Francisca Frémyot de Chantal seria canonizada em 1767, pelo papa Clemente XIII, como Santa Joana de Chantal.
A mesma individualidade que reencarnaria em 1915, em Berlim, na Alemanha, com o nome de Scheilla.
Diante de todos os seus exemplos, uma reflexão é das mais oportunas, diante da sua fé, perseverança, humildade, e, sobretudo, de seu muito amor ao próximo.
Principalmente às vésperas do início de mais um ano, quando, como acontece nestas datas, costumamos reiterar promessas de melhorias interiores.
Temos a certeza de que os inúmeros Espíritos cooperadores e amigos da irmã Scheilla, assim falariam, se o desejo de não interferir com o nosso livre-arbítrio não os calassem. Bem como, piamente acreditamos que a Irmã Scheilla não se oporá por tê-la usada como exemplo.
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Contrária a qualquer demonstração de personalismo, ela certamente não aprecia elogios e muito menos menções a respeito de sua pessoa. Sua humildade não o permite. Seu discernimento, muito menos; mas, por isso que existem os admiradores: para que as boas coisas sejam reveladas e compartilhadas…
Não só por uma questão de carinho, mas para que possam se constituir em exemplos para nós outros.
Ao longo das leituras, realizadas ao longo destes anos todos, pudemos constatar sempre as mesmas virtudes ao longo destes últimos séculos.
Como nossos leitores queridos sabem, temos acesso à três fases de sua vida:
- Sua atual presença na cidade espiritual de Alvorada Nova;
- A última reencarnação, na Alemanha, no século passado, como enfermeira dedicada que desencarnou muito jovem (1915-1943);
- E sua reencarnação em Dijon (França), no ano de 1572.
As consequências de todas as suas obras é visível e incontestável. Basta relembrarmos o estágio em que se encontra: o de um Espírito iluminado, amado e modelo para tantos outros, mesmo os de elevada estatura espiritual.
Se, mesmo os que já se encontram à nossa frente, na jornada em direção aos Mundos Superiores, procuram seguir-lhe o exemplo, a pergunta que nos fazemos é: por que não fazermos o mesmo?
Parece que a formula dá certo; não acham?
Quem não gostaria de sentir o que ela sente? Quem não almeja viver em paz, como a nossa irmã vive? Quem não apreciaria ter tantas amizades, iluminadas, à sua volta?
Enfim, quem não gostaria de ter a sua fé, perseverança, humildade, e, acima de tudo, amor para com o Pai, o próximo e para consigo mesmo?
Que fiquem, estes últimos parágrafos, para nossa reflexão. Que não esqueçamos dos ensinamentos e exemplos que vivenciamos por meio desta veneranda irmã.
E, repetindo o que outro venerando Espírito disse: “Quem dera pudéssemos todos nós ter uma pequenina parcela de seu infinito desejo de amar!…”. (Cairbar de Souza Schutel)
Permanecemos na paz que o Nosso Mestre nos desejou!
Fabio A. R. Dionisi