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Uma das ferramentas mais certeiras para obtermos sucesso, na vida social e profissional, deve-se à nossa forma de expressão oral e escrita. Por isso, devemos, desde nossos primeiros anos de estudo, cultuarmos com muito esmero o idioma, que é nosso maior patrimônio cultural; do contrário, nosso futuro poderá ser comprometido, seriamente, ao cargo que almejarmos.

A título de conscientização, argumentaremos, nessas próximas páginas de nosso blogue, sobre a importância da expressão oral e escrita nas redes sociais, posto que, hoje, como nunca, a maioria das comunicações são feitas por intermédio destes meios: facebook, celular, instagram, twitter, linkedIn etc., cujo perfil constitui nosso cartão de visitas, identificando-nos de todas as formas.

Segundo dados do Social Bakers, o Brasil ocupa hoje o 2º lugar em número de usuários no facebook. Essa comunicação, normalmente, é feita com códigos e sem maiores cuidados das regras gramaticais, resultando, frequentemente, em palavras e expressões sem sentido.

Dessa forma, carece-se de raciocínio linguístico aos acertos, por exemplo, da pontuação, dificultando o entendimento estrutural e lógico das frases; pois, sabemos, não se pode separar elementos que têm a mesma conotação sintática, tais como: o sujeito do verbo; o verbo (predicado) dos objetos direto e indireto, e assim por diante, sabendo-se, outrossim, de que o sujeito pode ser constituído de uma palavra ou de várias, e até de uma sentença.

Esta regra sobre pontuação, assim como as dos demais tópícos gramaticais: concordância (verbal e nominal), regência, colocação correta dos pronomes oblíquos (próclise, mesóclise e ênclise), hífens, acentuação, pleonasmos etc., encontram-se inseridas nos 119 blocos do nosso blogue: vivenciaespirita.org; Aba: Colunas; Link: Arte de Escrever Bem. Vale a pena revê-las.

Na linguagem oral, comete-se, também, equívocos na pronúncia de determinadas palavras, no uso inadequado dos pronomes oblíquos ou em outros vícios de linguagem, tais como pleonasmos, que, de tanto ouvi-los ou pronunciá-los, não nos damos conta de que estamos incorrendo em erros: “repetir de novo“, “neste período de tempo“, “há dez anos atrás”, “foram criados novos empregos”, “o médico analisou o resultado do laudo”,  “ele ganhou grátis“.
(Continua no próximo bloco)

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Reflexão – assista, no youtube, à palestra “Explicando a Reencarnação“, de Divaldo Pereira Franco (93 anos) – médium, filantropo e renomado orador (15 mil palestras). Há 73 anos, devota-se à causa espírita e à população pobre de Salvador (BA). Esteve em mais de 50 países, divulgando a Boa Nova Consoladora que Jesus nos prometera (Jo, XIV). É o verdadeiro Paulo de Tarso brasileiro. Médium de excelentes recursos, já escrevera em torno de 300 livros psicografados e, muitos, traduzidos em diversas línguas. Com mais de 8 milhões de exemplares vendidos, seus direitos autorais sempre foram doados, em cartório, aos desfavorecidos, nas periferias de Salvador. Fundara, em 1952, a “Mansão do Caminho”, uma cidade que atende, ao longo de décadas, a milhares e milhares de crianças, integrando-as plenamente à sociedade quando grandes.

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